sexta-feira, 23 de julho de 2010

Etnografia Cinematográfica

Em 1982, Ridley Scott realizou Blade Runner, um dos grandes clássicos do cinema mostrando um futuro noir em que andróides humanizados são caçados por uma força policial insensível, os blade runners. A reflexão sobre os fantasmas do futuro é a âncora do cinema de ficcção científica alimentando nosso caldeirão de medos. Agora Scott como produtor une-se a Kevin Macdonald como diretor e a comunidade Youtube para produzir Life in a Day, um longa que será feito de forma colaborativa global. Os idealizadores convidaram as pessoas a filmarem um dia de suas vidas, especificamente este sábado dia 24 de julho e postarem no youtube. As produções mais interessantes irão integrar um documentário experimental que tem o propósito de registrar a vida em nossa época e que será lançado no Sundance Film Festival. Dos medos do futuro no passado à realidade do presente vista no futuro chegamos na era da etnografia cinematográfica.


Postado por Beth Furtado - Consumo e Inovação - 22/07/2010

http://www.mundodomarketing.com.br/15097,70,blogs,etnografia-cinematografica.html

CCE usa Google Android para entrar no mercado brasileiro de celulares

A CCE anunciou nesta quinta-feira (22) sua entrada no mercado brasileiro de celulares e de smartphones. Com o investimento de R$ 10 milhões, a empresa lança quatro modelos de aparelhos que serão comercializados nas principais lojas do país.

A empresa trabalhará inicialmente com a linha CCE Mobi, com aparelhos desbloqueados para todas as operadoras que apresentam dual chip (que permite utilizar dois cartões SIM de operadoras diferentes), câmera fotográfica, tocador de MP3 e de vídeos, rádio FM e conexão Bluetooth. De acordo com Rogério Fleury, diretor de projetos da CCE, todos os modelos possuem TV integrada, variando apenas no receptor de sinal digital e analógico. O preço dos celulares não foram divulgados, mas o executivo afirma que eles ficarão na faixa dos R$ 300 e R$ 500.

Para 2011, a CCE prevê lançar um smartphone com sistema operacional Android para reforçar a linha de telefonia móvel da empresa. Ainda não há previsão ou preço do aparelho que focará no mercado corporativo.

Empresa apresenta novos projetos
Além de trazer ao mercado novos modelos de televisores de LCD, notebooks e netbooks, a CCE também pensa em trazer ao mercado brasileiro novas tecnologia. O destaque fica para computadores 3D.

Em parceria com a Nvidia, o computador usará o equipamento 3DVISION, que inclui software, óculos e sensor, sendo capaz de rodar games, filmes em Blu-ray e armazenados no disco, e fotos. O computador “top de linha” usará ainda três monitores conectados para trazer maior imersão nos games, terá duas placas de vídeo GTX 470 e processador Intel i7. Haverá um modelo, mais em conta, que terá uma placa de vídeo e um monitor.

O diretor de projetos da CCE afirma que não há preço definido para os produtos pois eles poderão ser adequados ao tipo de cliente de cada varejista. “Será possível fazer encomenda dos produtos com diferentes configurações de hardware”, disse.

A empresa também aposta nos televisores conectados com características de um PC. Chamado de TV+, o aparelho possui receptor de TV digital, apresentando a programação em alta definição, se conecta à internet e à rede doméstica por meio de conexão Wi-Fi, tem browser e reproduz vídeos, fotos e músicas armazenados no seu HD interno, em pen drives ou pela rede.


O TV+ roda Linux, mas, de acordo com a CCE, poderá vir com Windows. O pacote ainda acompanha teclado, mouse e controle remoto. Os modelos terão o tamanho de 32 e 42 polegadas. A previsão da chegada do produto ao mercado é 2011 e, de acordo com Fleury, deve custar até R$ 1.800.

Para criar um ambiente doméstico conectado, a CCE apresentou um media Box, um aparelho que permite levar todo o conteúdo digital armazenados em discos rígidos externos ou computadores conectados na rede Wi-Fi. Além disso, a empresa pretende lançar no Brasil o NAS (Network Attached Storage ou dispositivo de armazenamento em rede) que pode ser utilizado com o media box.

Ele funciona como um disco rígido gigante (o NAS da CCE suporta até quatro deles) e permite que, por meio da rede Wi-Fi da casa do usuário, sejam acessados todo o tipo de conteúdo guardado nele. Segundo Fleury, ele também administra os downloads do usuário, que pode desligar o seu computador e deixar o NAS baixando o arquivo. Ainda, segundo o executivo, ele tem um consumo menor de energia do que um PC e já é um produto bastante popular nos Estados Unidos. Não há previsão de lançamento do aparelho.

Fonte: Globo Tecnologia.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Empresa quer cobrir EUA com rede híbrida 4G e satélite em 2011

Uma empresa de investimentos contratou a Nokia Siemens Network para construir uma rede móvel híbrida com tecnologias 4G e satélite, chamada LightSquared, que deverá entrar no ar em 2011.

A Harbinger Capital Partners, que no começo de 2010 comprou a provedora de serviços de telefonia via satélite SkyTerra, anunciou nesta terça-feira (20/7) que pagará à NSN mais de 7 bilhões de dólares, em oito anos, para projetar, construir e operar a rede.

A LightSquared alcançará 92% da população americana em 2015, informou a empresa. O lançamento comercial está previsto para o segundo semestre de 2011, de acordo com o site da iniciativa.

A Harbinger não irá oferecer serviços da rede LightSquared por conta própria. Em vez disso, ela venderá capacidade de rede em modelo de atacado, o que permitirá que outros provedores - como opradoras móveis e de cabo, fabricantes de aparelhos, cadeias de varejo e criadores de conteúdo - ofereçam seus serviços na rede. Esses clientes poderiam oferecer conexões exclusivamente 4G ou via satélite, ou uma combinação das duas.

Combinação inédita
A demanda crescente por banda larga móvel torna as redes 4G bastante promissoras, especialmente se ela puder alcançar, por satélite, áreas rurais mal servidas pelos serviços existentes. Mas o modelo de negócio de venda de banda por atacado, tal como idealizado pela Harbinger, nunca foi testado nos Estados Unidos em escala nacional, tampouco o conceito da combinação de celular com a cobertura via satélite.

A Harbinger foi fundada em 2001 pelo empresário Philip Falcone, que é descrito pela lista de bilionários de 2009 da revista Forbes como um ex-negociador de títulos de alto risco com fortuna estimada em 2,3 bilhões de dólares. A Harbinger empenhou 2,9 bilhões de dólares em ativos no projeto e anunciou a contratação de dívidas e a incorporação de capital de risco de terceiros no valor de 1,75 bilhão de dólares.

Sanjay Ahuja, ex-CEO da Orange Group, vai liderar o desenvolvimento e o lançamento da rede, como CEO e presidente do conselho.

O acordo anunciado nesta terça-feira ainda precisa receber a aprovação dos conselhos de administração da NSN e da LightSquared. Na segunda-feira (19/7), a NSN anunciou sua decisão de comprar a maior parte dos ativos do negócio de infraestrutura de celular da Motorola por aproximadamente 1,2 bilhão de dólares.

Fonte: IDG.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Imprima as fotos tiradas com o iPhone

A câmera do iPhone é uma ótima ferramenta para quem quer enviar fotografias por e-mail, postá-las no Flickr ou mesmo compartilhar com os amigos no Facebook. Contudo, apesar de pequena, a câmera do smartphone é respeitável, permitindo que as imagens sejam impressas em boa resolução. O iPhone não consegue produzir fotos com resolução suficiente para impressões enormes, mas para imagens de 10x15 cm a qualidade é notável, e muito boa até mesmo para fotografias com 20x25 cm. Tudo isso depende também do trabalho na hora de tirar a foto, de qual iPhone foi utilizado e se a impressora é boa o suficiente.

Dicas para boas fotos

As fotos tiradas com um iPhone 4 serão melhores para impressão do que aquelas feitas com modelos anteriores, pois são imagens com um número maior de pixels, assim como o 3GS em relação a seu precursor, e assim por diante. Quanto mais pixels, mais isso será refletido na nitidez da imagem, além do que, as versões 3GS e 4 do iPhone oferecem opções de controle de foco e do modo de medição de luz, o que permite mais flexibilidade ao tirar as fotografias. Entretanto, mesmo trabalhando com a primeira geração do iPhone, é possível fazer pequenas impressões.

Há algumas melhorias que podem ser feitas nas fotos utilizando um editor de imagens, mas antes o usuário deve se preocupar em capturar a imagem tão bem quanto possível no momento, e isso vale tanto se o destino da imagem for a impressão ou armazenamento eletrônico. Essas dicas para tirar fotos são válidas para todos os fotógrafos que usam iPhone:

Lembre-se: quanto mais luz, melhor para o iPhone. Se a foto for em um local fechado com pouca luz, experimente acender algumas lâmpadas.

Se o modelo do iPhone for o 3GS ou mais recente, toque na tela para escolher qual parte da imagem estará em foco. O fundo provavelmente vai estourar e ficar completamente branco, mas é melhor ter o objeto bem iluminado do que uma silhueta sem rosto e um fundo bem exposto (a não ser que esse seja o efeito desejado).

Em situações de pouca luz, tente estabilizar a câmera – uma imagem borrada não podeser consertada. Um tripé compatível com o iPhone (http://migre.me/WHSs) é uma ótima solução, ou simplesmente apóie o celular em algum lugar firme e use o aplicativo de Photo Timer (http://migre.me/WHUX).

Se o aparelho for um iPhone 4, há mais algumas dicas a serem observadas. Primeiro, embora a câmera frontal facilite na hora de tirar fotos de si mesmo, lembre-se que as imagens tem uma qualidade muito inferior à da câmera de 5 megapixels na parte de trás do smartphone. Em segundo lugar, assim como qualquer flash, o LED do iPhone 4 pode estourar as imagens se usado em excesso. O iPhone não oferece nenhuma opção para compensar a exposição do flash, logo o único controle que o usuário possui é a distância. Quanto mais longe, menos intenso será o efeito do flash. Apesar do zoom digital não ser muito recomendado, com o iPhone vale a pena arriscar um pouco de pixelização para manter a exposição ao flash sobre controle; se a foto tiver que ser próxima, experimente ficar afastado e aplicar o zoom para reduzir o efeito do flash.

Escolha o tamanho do papel

Caso a impressora seja de jato de tinta, a resolução ideal desejada é de 240ppi (pixels per inch, ou pixels por polegada). Nessa resolução, a primeira geração do iPhone ou um iPhone 3G (1600x1200 pixels) renderão impressões de 13x18 cm. Com o iPhone 3GS (2048x1536 pixels) dá pra conseguir uma foto de 15x21 cm, enquanto no iPhone 4 (2592x1936pixels), o resultado será de 20x25cm. Note que, apesar dos números indicativos, isso não significa que as impressões terão o mesmo resultado que fotos tiradas com uma câmera digital point and shoot, no mesmo tamanho.

É possível alcançar tamanhos maiores, mas as fotos terão uma qualidade um pouco menor. Contudo, já que impressões maiores são vistas de mais longe, então esses pequenos detalhes não oferecem grandes riscos.

Se a escala da imagem for configurada no iPhone para 20x25, a resolução da foto vai cair para 160ppi. Com essa baixa densidade, as imagens ficarão embaçadas e as bordas pode parecer pixelizadas. No Photoshop, o usuário pode escolher fazer o resample da imagem (redimensionar a foto aumentando ou diminuindo o número de pixels) ao aumentar a escala, o que proporciona uma ampliação melhor.

O iPhone tira fotos com a proporção de tela de 4:3. Se o objetivo é imprimir sem as bordas em um papel de 10x15cm (ou qualquer outro tamanho de impressão com proporção de tela de 2:3), a imagem terá que ser cortada. Para não esquecer do Mac, o aplicativo Photogene oferece opções para cortar (com restrições para proporções de tela de 3:2 e 4:3) e ferramentas para edição como ajustes de níveis, nitidez e controles de saturação. O aplicativo proporiona tudo o que é preciso para preparar as fotos para impressão.

Imprima o produto final

Embora qualquer impressora consiga fazer o trabalho, o resultado é melhor em uma impressora fotográfica. Entretanto, como as fotos feitas com o iPhone não tem resolução tão alta, uma boa impressora colorida doméstica dá conta do recado. Se o usuário quiser criar impressões sem borda, é preciso ter certeza que o equipamento tem essa capacidade e será preciso papel fotográfico do tamanho correto. A maioria dos fornecedores disponibilizam folhas prontas, geralmente em papel brilhante e semi-brilhante, facilitando as impressões de 10x15. Claro que a impressão pode ser feita em folhas maiores e cortada, mas isso é mais uma dor de cabeça.

Para não perder tempo transferindo imagens para o computador, a impressão pode ser feita diretamente do iPhone. E se a edição também estiver sendo feita pelo aparelho, o aplicativo EuroSmatz’s Print n Share é uma ótima opção (http://migre.me/WHYm); ele permite selecionar qualquer imagem do celular (ou via e-mail, site, contato ou capturar a imagem diretamente da câmera) e enviar para uma impressora visível na rede local. Uma vez escolhida a imagem a ser impressa, aperte o botão para selecionar a impressora; como não há entrada USB no iPhone, a impressora terá que estar conectada à rede, via cabo ou wireless.

Em nossos testes, o Print N Share funcionou corretamente, enviando a imagem a duas impressoras HP. Contudo, ao tentar o mesmo procedimento com uma impressora Epson, nada aconteceu. Felizmente, o servidor de impressões do EuroSmartz pode rodar no Mac, o que resolve o problema de impressoras "offline" para as quais o Print N Share não consegue enviar o documento.

Nesses casos, imprimir diretamente pelo smartphone facilita o processo, mas é melhor deixar o Mac ligado e executar o software do WePrint Server, que traz ainda outra opção interessante: impressão por 3G. Em outras palavras, é a opção de enviar um arquivo à impressora mesmo fora da rede local. O usuário pode, por exemplo, sair, tirar uma foto no caminho e enviar o documento via 3G para casa. A imagem já estará impressa quando ele chegar.

Entretanto, o Print N Share tem alguns probleminhas. Para configurar satisfatoriamente a orientação da impressão em 10x15 cm são preciso alguns testes, e a impressão por 3G não funcionou corretamente algumas vezes. Não há opção para escolher o tipo de papel, apesar do papel brilhante ser padrão na maioria das impressoras. De qualquer maneira, o Print N Share é uma ótima solução para imprimir documentos diretamente do iPhone.

Controle as expectativas

Mesmo dizendo que é possível obter boas impressões de 10x15cm do iPhone, é importante lembrar que mesmo assim ele é só um celular. A imagem não sairá perfeitamente nítida, mas vistas de certa distância as fotos ficam muito boas. Além do que é muito melhor uma imagem um pouco embaçada de um momento inesquecível do que nenhuma imagem.

As fraquezas do iPhone podem, inclusive, ser tomadas como vantagem. Em alguns casos fotos borradas, com ruído ou cores saturadas podem ser divertidas. Ou ainda podem ser usados aplicativos como o CameraBag ou Hipstamatic para estilizar as fotos com um visual mais retrô ou desgastado antes de imprimir. Textura, granulado, ajustes de cor e ruído podem dar uma boa atmosfera, e imprimem bem. Se estiver usando um aplicativo para tirar ou editar fotos, cheque as configurações para certificar que as imagens estão sendo salvas no maior tamanho.

Caso fique frustrado com a qualidade das impressões do iPhone, pense pelo lado positivo: não dá para jogar Tetris em câmeras convencionais.

Fonte: Mac World Brasil.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Trou: celular sem tela usa holografia como display

Holograma. Guarde bem esta palavra em sua cabeça, pois ela representa um conceito que é cada vez mais objeto de estudo e desenvolvimento de designers, principalmente aqueles que criam produtos com display.

Neste artigo, você vai conhecer um celular sem display. Isso porque ele usa um holograma tridimensional para exibir qualquer imagem. Ficou curioso? Então preste atenção!

Para contextualizar, vamos recapitular o conceito de holograma. Resumidamente, é a projeção de uma imagem em 3D. A sensação é muito realista, com todos os efeitos de luz sobre ela. E só é necessário ter luz para isso.

Você encontra um artigo completo sobre holografia clicando aqui. Não deixe de ler.

O Trou
Trou é o nome de um projeto de celular desenvolvido por Mac Funamizu. Ele simplesmente não tem tela. No lugar, um espaço vazio com pequenos projetores nas bordas dá vida a qualquer imagem.

Imagine receber uma ligação e poder ver a pessoa do outro lado da linha projetada bem na sua frente? Ou então observar um mapa tridimensional de qualquer área? Ambicioso, futurista e bastante Sci-Fi, não? Confira nestas imagens.

Além de muito inovador, o projeto do Trou tem ideias ótimas para aproveitar o vão que seria a tela. Por exemplo, usar como pulseira e carregar o aparelho bem discretamente.

Vale ressaltar que este aparelho é ainda um conceito. As imagens são apenas representações gráficas. Pelo que é possível perceber, trata-se de um aparelho extremamente fino e portátil, feito com materiais macios e flexíveis.

O teclado, logo abaixo do projetor, parece simples, apenas com as teclas numéricas além de botões para chamada e exploração de menus. Em uma das imagens, é possível identificar um cliente de email.

Outro projeto Este não é o primeiro protótipo do coreano Mac Funamizu. Ele também desenvolveu o Drew, um celular-relógio que projeta hologramas tridimensionais. Não se engane pelo tamanho do aparelho, pois a área de projeção não se limita a ele. Mais sobre esse outro conceito interessante, você lê clicando aqui.

A holografia, apesar de tema dos mais inacreditáveis filmes de alta ficção, é um conceito que parece cada vez mais próximo do cotidiano. O Trou ainda está "no papel", mas não duvide que o aparelho esteja disponível em 2020.

Fonte: Terra Tecnologia.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Envie SMS grátis para mais de 150 paises

LG aposta em celulares coloridos e com redes sociais para público jovem



Telas customizáveis, redes sociais pré-instaladas e design com formas arredondadas e muitas cores são as apostas da LG para celulares voltados ao público jovem. Nesta quinta-feira (15), a fabricante apresentou dois modelos da nova série LG Cookie: o LG Cooke Plus GS290 e o LG Cookie Messenger GT350.

Os dois aparelhos têm possibilidade de customização da interface 3D, acesso rápido a internet e às principais redes de relacionamento, como Facebook, Messenger e Twitter, tela sensível ao toque de 3 polegadas, recurso LG Push Mail (para atualização automática de e-mails) e “contatos divertidos” (avatares personalizáveis para indicar os amigos nos contatos de telefone e redes sociais). Ambos têm cartão de memória de 2GB, expansível até 16GB.

Disponível em azul, preto, rosa, vermelho e laranja, o LG Cookie Plus GS290 tem ainda rádio FM com antena interna e gravador, MP3 player com entrada padrão para fone de ouvido e câmera de 2 megapixels. O preço sugerido é de R$ 699.

O LG Cookie Messenger GT350, que custará R$ 799, vem ainda com o programa Messenger, da Microsoft, instalado. O aparelho conta ainda com um teclado QWERTY deslizante e função multitarefa, permitindo ao usuário permanecer conectado enquanto acessa outras ferramentas. O celular será vendido em azul, rosa e preto.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Concorrente brasileiro do Kindle chega ao mercado em agosto

A Positivo lançará em agosto seu primeiro modelo de leitor digital. O Positivo Alfa tem tela sensível ao toque de 6 polegadas e 2GB de memória, o suficiente para armazenar até 1,5 mil livros.

O aparelho pesa 240 gramas, tem 8,9 mm de espessura, 17 centímetros de altura e 12,4 de largura. A bateria, recarregável, tem duração de 10 mil páginas, de acordo com a Positivo. A conectividade é via USB – a empresa deve lançar até o fim do ano um modelo com acesso Wi-Fi.

O Alfa vem com Dicionário Aurélio digital instalado e pode ser consultado simultaneamente à leitura. o produto deve chegar ao mercado custando cerca de R$ 750.

Segundo a consultoria IDC, a venda de livros eletrônicos devem superar 5 milhões de unidades em 2010 e ultrapassar os 6 milhões em 2010. De olho neste mercado, a Positivo tenta ganhar mais espaço no Brasil. "Somos líderes no segmento de computadores e também em tecnologia educacional. Por isso, nada mais natural do que lançar um leitor de livros digitais para incentivar a cultura da leitura de obras eletrônicas no país”, diz Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática.

Fonte: Globo Tecnologia.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Novo iPod Touch pode ter câmera de 5 megapixel

O site britânico Electricpig publicou nesta quinta-feira que a revendedora John Lewis "ouviu de fornecedores" informações que levam a crer nas novas funções do iPod Touch.

A câmera deverá ter ainda flash e capacidade de gravação de vídeos em 720p, assim como o iPhone 4, além de suporte a vídeochamadas pela internet - podendo-se imaginar, portanto, que o gadget virá também com uma câmera frontal. Um acelerômetro melhorado e o giroscópio devem melhorar consideravelmente a experiência em jogos.

Por enquanto apenas especulações, mas o site garante que a John Lewis é uma das maiores lojas do Reino Unido e seus fornecedores devem ter informações confiáveis. A empresa deve apresentar as novidades com relação ao iPod no mês de setembro.

Fonte: Terra Tecnologia.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Surgem mais três bugs de dia-zero para assombrar a Microsoft

A Microsoft enfrenta uma leva de vulnerabilidades de dia-zero em alguns de seus softwares mais importantes, conforme revelações feitas recentemente de que há bugs não corrigidos em produtos como Windows XP, Internet Explorer e até em seu servidor web.

Além de uma vulnerabilidade divulgada por um inflamado grupo de pesquisadores de segurança que se autointitula ironicamente Microsoft Spurned Researcher Collective (MSRC - mesma sigla que identifica o grupo de segurança da Microsoft), a empresa foi informada de pelo menos três outras falhas nas últimas semanas.

Na terça-feira (6/7), o pesquisador Soroush Dalili publicou informações sobre uma vulnerabilidade no Internet Information Services (IIS), servidor web da Microsoft.

De acordo com Dalili, que trabalha como analista de segurança da informação na indústria de cassinos e jogos de azar, a autenticação em versões antigas do IIS pode ser burlada, dando aos invasores uma porta de entrada em qualquer esquema de assalto a um servidor web corporativo.

O bug pode ser explorado no IIS 5.1, mas não nas versões mais recentes IIS 6, IIS 7 ou IIS 7.5, informou Dalili.

Ameaça minimizada
A Microsoft afirmou que investiga a vulnerabilidade. Mas, tal como respondeu ao alerta de bug do grupo independente MSRC, a empresa minimizou a ameaça. “O IIS não é instalado como um serviço padrão; além disso, para se tornarem vulneráveis, os usuários teriam que mudar a configuração padrão”, disse Jerry Bryant, um gerente de grupo do Microsoft Security Response Center, por e-mail.

A rastreadora de vulnerabilidades Secunia classificou a ameaça como “moderadamente crítica” – uma nota intermediária em sua escala de cinco passos.

No começo da semana, Ruben Santamarta, um pesquisador da empresa espanhola de segurança Wintercore, divulgou informações sobre uma vulnerabilidade no Internet Explorer 8 (IE8) e publicou o código de ataque – a falha afeta o IE8 em uso nos sistemas Windows XP, Vista e Windows 7.

Santamarta afirmou que o bug poderia ser utilizado para contornar duas barreiras digitais embutidas no Windows, a Data Execution Prevention (DEP) e ASLR (Address Space Layout Randomization).

Bug premiado
As técnicas que burlam o DEP e o ASLR não são nada novas: em março, o pesquisador holandês Peter Vreugdenhil explorou uma vulnerabilidade no IE8 sobre Windows 7 com um código de ataque que passou por cima do DEP e do ASLR, uma façanha que lhe rendeu 10 mil dólares na quarta edição do concurso anual Pwn2Own.

A Microsoft também minimizou a questão levantada por Santamarta, o que não surpreendeu já que havia feito o mesmo ao comentar a invasão ocorrida na Pwn2Own.

“Não se trata de um contorno direto de ASLR, e só funciona sob certas condições”, disse Bryant. “Um invasor teria de usar isso em conjunto com uma vulnerabilidade não corrigida se quiser explorar um sistema.” No mesmo e-mail, Bryant recusou-se a chamar o bug de vulnerabilidade de segurança. “Esta não é uma vulnerabilidade, mas uma técnica que atenua uma defesa”, disse.

Brecha na biblioteca
No mês passado, alguém identificado apenas como “fl0 fl0w” publicou código de exploração para uma falha em uma importante biblioteca usada para desenvolver programas de terceiros por meio do pacote de programação Visual Studio.

O bug na Microsoft Foundation Classes (MFC), um conjunto de bibliotecas de código que dá acesso às APIs do Windows em programas escritos em C++, pode ser explorado por meio de alguns softwares de terceiros escritos com Visual Studio. O usuário “fl0 fl0w” disse que seu código de ataque pode comprometer um PC com Windows via PowerZip, um utilitário de arquivamento de baixo custo.

A Microsoft disse que sua investigação preliminar mostrou que apenas que o Windows 2000 e o XP seriam vulneráveis ao ataque via MFC. “Nós temos investigado as denúncias (...) e os manteremos informados quando surgirem mais informações”, afirmou a empresa em sua conta oficial de segurança no Twitter, na segunda-feira (5/7).

Dedo da Google
Os quatro novos informes de falhas de dia-zero não são as únicas dores-de-cabeça para os engenheiros de segurança da Microsoft. Eles ainda não consertaram a falha crítica do Windows que foi publicada no mês passado por Tavis Ormandy depois que a Microsoft não se comprometeu com uma data para correção.

Ormandy, que trabalha para a equipe de segurança da Google, está no centro de um debate entre pesquisadores, que questionam sua decisão de tornar a brecha pública. O Microsoft-Spurned Researcher Collective foi formado justamente como reação à sugestão feita pela Microsoft de ligar as intenções de Ormandy a seu empregador.

Essa vulnerabilidade tem sido explorada ativamente por cibercriminosos desde 15 de junho.

A próxima publicação de correções da Microsoft, a chamada Patch Tuesday, está prevista para 13 de julho. A empresa tem mantido os lábios cerrados sobre se irá ou não consertar a falha apontada por Ormandy. Mas, a julgar pelo que já fez no passado, é bastante improvável que a Microsoft vá montar e testar correções para as outras falhas de dia-zero a tempo de serem incluídas no pacote de correções da semana que vem.

Fonte: IDG.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Cesta de serviços para celulares pré-pagos no Brasil é a mais cara da AL

Segundo pesquisa realizada pelo Dirsi (Diálogo Regional sobre a Sociedade da Informação), brasileiro gastaria mais de US$40 com kit de serviços.

O consumidor brasileiro de telefonia móvel pré-paga é quem mais gastaria por mês com uma teórica cesta de serviços (30 ligações de curta duração e 33 SMS) na América Latina. Esse pacote sairia por US$ 45, contra US$ 26 de Honduras, o segundo país mais caro na AL.

Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Dirsi (Diálogo Regional sobre a Sociedade da Informação), com 20 países do Caribe e da América Latina. Os dados referem-se a 2009 e tem como base o câmbio de maio daquele ano.

No México, país de renda e economia semelhantes, esse "kit" custa US$ 20 para o consumidor. Na Jamaica, o usuário de pré-pago teria de desembolsar apenas US$ 2,21. A média da região é de US$ 15.

Se a conta for feita em relação a paridade de poder de compra (PPP), o Brasil fica ainda mais caro, com US$ 54,5, contra US$ 48,5 da Nicarágua. A Jamaica continua sendo a mais barata, com US$ 3,6.

A situação do consumidor brasileiro só tem um (leve) alívio quando o custo é comparado à renda per capita de cada país. Nesse caso, o desembolso mensal equivale a 7% no Brasil, abaixo da Nicarágua (20%), Honduras (16%) e empatado com El Salvador (7%).

O estudo também compara os preços da AL com o restante do mundo. De acordo com a pesquisa, o nível geral das tarifas de telefonia móvel na América Latina é bem maior em relação aos países aos países da Europa Ocidental e a outros mercados emergentes.

Em um leque de 62 países, oito das 10 maiores taxas de mercado (em dólares PPP) estão na América Latina (6 de 10 em dólares correntes). O custo médio dessa cesta na região (US$ 24 em dólares PPP) é quase o dobro do nível médio na Europa (US$ 13) e o triplo do verificado no Sudeste Asiático (US$ 7).

Além disso, somente na Costa Rica é possível arcar mensalmente com essa cesta sem comprometer mais de 5% da renda média mensal.

Por isso, aponta a pesquisa, o nível de acessibilidade aos serviços de telefonia móvel na região. Em média, os usuários da telefonia móvel na América Latina e no Caribe usam o celular bem menos do que nao resto do mundo. Com 116 minutos por mês, o latino-americano está abaixo da média do africano (129 minutos) e bem abaixo da região Ásia-Pacífico (290 minutos).

O estudo propõe medidas para incentivar a concorrência e baixar tarifas. Entre as ferramentas recomendadas, a portabilidade numérica, maior disponibilidade de espectro, bandas de reserva para novas operadoras, incentivar o compartilhamento de infra-estrutura, e políticas que incentivem a redução das tarifas de interconexão no médio prazo.

Fonte: IDG.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Leitura no iPad é mais lenta que no papel, mas já iguala Kindle, diz estudo


Ler em aparelhos eletrônicos como o Kindle e o iPad pode ser até 10,7% mais lento do que em livros de papel, segundo um estudo feito pelo Jakob Nielsen, do Nielsen Norman Group.

A pesquisa comparou a rapidez de leitura de 24 pessoas acostumadas a ler livros em 4 diferentes plataformas – livro impresso, PC, iPad e Kindle. Em cada um, os pesquisados leram um texto de Hemingway.

A leitura no iPad foi 6,2% mais lenta do que nos livros impressos. No Kindle, a lentidão foi 10,7% superior. A diferença entre um aparelho e outro, entretanto, não é estatisticamente relevante, de acordo com os pesquisadores.

“A única conclusão justa é que não podemos dizer com certeza qual o dispositivo que oferece a mais rápida velocidade de leitura. Em qualquer caso, a diferença seria tão pequena que não seria uma razão para comprar um ou outro”, diz o estudo.

Depois da leitura, os usuários foram questionados sobre o nível se satisfação ao usar os aparelhos. iPad, Kindle e livro impresso tiveram médias semelhantes: 5,8, 5,7 e 5,6 (na escala de 1 a 7), respectivamente. O PC foi apontado como o pior para a leitura, com média de 3,6.

Mesmo considerando as vantagens da tela e-ink do Kindle em relação ao LCD do iPad, os leitores citaram o visual do software iBooks como superior à interface do e-reader da Amazon. A principal reclamação sobre o tablet da Apple foi com relação ao peso.

Fonte: Globo Tecnologia.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Tablet 3G da Cisco fará streamings em HD

E já que o iPad está fazendo história, a Cisco, tradicional marca de roteadores e acessórios, também resolveu mostrar seu tablet com sistema operacional Android, que está sendo chamado de Cius.

Destinado para entretenimento e fins corporativos, o tablet oferece streaming de vídeo em HD, vídeo em tempo real e está preparado para fazer videoconferências com vários participantes. Claro que as funções básicas, como enviar mensagens, e-mail e navegar pela web (inclusive em redes 3G) também foram mantidas.

Pesando 520g, o dispositivo traz câmera de 5 megapixels e faz vídeos com resolução VGA (640×480 pixels). Especializada em redes domésticas, a Cisco também caprichou na conectividade do tablet, que é compatível até com Wi-Fi N. O produto deve chegar às lojas dos EUA no início de 2011. Abaixo, confira o vídeo do produto.



Fonte: Planetech.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Nokia N900 chega às lojas brasileiras em agosto por R$ 2 mil

Aparelho que reúne atributos de computador e telefone celular, o N900, da Nokia, chega ao Brasil por R$ 2 mil a partir da segunda semana de agosto. O modelo foi apresentado pela Nokia do Brasil em evento na noite desta quarta-feira (30) em São Paulo (SP).

Equipado com o sistema operacional Maemo 5, de código aberto e baseado em Linux, o N900 aprimora a experiência de tablets anteriores, como o N800 e N810, incluindo a funcionalidade de telefone celular. Com tela sensível ao toque e teclado QWERTY deslizante, é o primeiro aparelho da empresa sem botões frontais. A tela inicial (que pode ter até quatro telas, na verdade) é totalmente personalizável, com botões de acesso rápido para as diversas funções ou widgets de aplicativos.

O browser embarcado no Maemo conta com tecnologia Mozilla e suporte para Flash 9.4 e Ajax, permitindo a navegação em praticamente qualquer site da web. Na lista de contatos, é possível reunir números de telefones, contas de Skype, comunicadores instantâneos como Gtalk, além de redes sociais como Facebook e Twitter. O Nokia Messaging pré-instalado permite ainda push mail de até 10 contas de e-mail.

O N900 tem processador com chip ARM Cortex-A8 de 600 MHz, 1 GB de memória e 32 GB de espaço para armazenar arquivos (expansíveis para até 48 GB). O aparelho reproduz vídeos em uma tela widescreen de 3,5 polegadas, com resolução de 800 x 480. A câmera de 5 megapixels tem lente Carl Zeiss e flash LED duplo e faz, além de fotos, vídeos em resolução semelhante a de um DVD, segundo a fabricante. O aparelho pesa 181 gramas. A versão vendida no Brasil vem com o português de Portugal.

Integrado aos serviços da Nokia, o aparelho tem acesso aos aplicativos da Ovi Loja e permite a criação de interfaces únicas. A atualização do Maemo ocorre automativamente pela internet. O N900 será compatível com o sistema MeeGo, que une o Maemo com o Moblin, da Intel, que será usado nos próximos aparelhos N-series. Uma versão para desenvolvedores já pode ser testada no N900.

Fonte: Globo Tecnologia.