sexta-feira, 28 de maio de 2010

Claro lança ringback tone

Claro lança o Hit Chamada, serviço permite que o tradicional tom de espera de chamada seja substituído por um som ou música à escolha do cliente. Desta forma, quem ligar para o cliente Claro com Hit Chamada ativado vai ouvir uma música ou som enquanto a ligação não é atendida. O serviço é conhecido no mercado como ringback tone.

Os Hits Chamadas ativados podem ser configurados de acordo com o número de origem. Dessa forma, o assinante pode escolher, por exemplo, uma música para a família, uma para o namorado e uma para os amigos ouvirem.

Ao ativar o Hit Chamada, o cliente será tarifado a R$ 0,99 por mês pela mensalidade do serviço, mais R$ 1,99 por mês para cada música ou som escolhido pelo cliente. É possível também baixar tons gratuitos.

Fonte aqui

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Sony mostra tela de OLED mais fina que fio de cabelo


A Sony apresentou nesta quarta-feira uma tela super flexível, desenvolvida por meio de uma nova tecnologia chamada OLED. Mais fina que um fio de cabelo, o produto possui 80 micrômetros de espessura e pode ser enrolado em um lápis, graças a sua flexibilidade.

A tela foi mostrada pela Sony durante o evento Society for Information Display, realizado em Seattle, nos Estados Unidos. O aparelho, segundo a companhia, pode reproduzir vídeos mesmo quando enrolado em um objeto cilíndrico.

A tela exibida pela multinacional possui 4,1 polegadas e resolução de 432 x 240.

OLED - A tecnologia, acreditam especialistas, deve substituir as atuais telas de LCD. O produto, considerado mais durável, poderá ser utilizado em notebooks, netbooks e até em celulares.

Confira o vídeo apresentado pela Sony durante o simpósio:

Fonte: Veja Abril

quarta-feira, 26 de maio de 2010

As duas empresas podem se fundir com a NET para oferecer pacotes integrados de telefonia fixa, móvel, internet e TV a cabo.

Com o objetivo de oferecer pacotes com serviços integrados, as operadoras Claro e Embratel podem se fundir. Dessa forma, o grupo – que já conta também com a empresa de TV a cabo Net – pode oferecer no futuro combos que envolvem telefonia fixa (Embratel), móvel (Claro), internet e TV a cabo (Net). As informações são do jornal Folha de São Paulo.

De acordo com a publicação, o objetivo da união das empresas é ganhar eficiência e reduzir gastos operacionais, com economia que pode girar entre 20% e 30% a partir da fusão. Além disso, créditos com juros mais baixos ficariam mais fáceis de ser obtidos, devido ao porte da nova companhia.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

"Impossível ter resultado diferente fazendo sempre as mesmas coisas", provoca TIM

A apresentação de Flávio Ferreira, gerente de marketing de VAS da TIM, sacudiu o segundo dia do 9º Tela Viva Móvel. Ferreira não hesitou em apontar cada uma das falhas dos modelos adotados até hoje pelo mercado de serviços de valor adicionado e não poupou provocações e críticas para todos os elos da cadeia.

Talvez a principal questão levanta por Ferreira tenha sido o preço. Em um cenário onde o Arpu médio no Brasil é de R$ 24 e onde a média mensal de recargas é de R$ 15, o executivo acredita que os preços praticados hoje nos serviços móveis são elevados. De modo geral, segundo ele, os jogos custam cerca de R$ 9 e as músicas cerca de R$ 4. Além disso, na visão do executivo, as ofertas atuais não têm grande relevância para o cliente, os modelos de tarifação são complexos e as operadoras estão fora do mercado do long tail, onde predominam Google e Apple. "Será que não é melhor ter 1 milhão de clientes pagando R$ 2 do que 10 mil pagando R$ 9", pergunta. Hoje, segundo Ferreira, boa parte dos potenciais clientes de serviços móveis consomem conteúdo da Internet e usam redes sociais em lan houses, dado o preço proibitivo para uso via celular.

De acordo com pesquisas de mercado realizadas pela TIM, apenas 7% dos usuários de celular baixaram algum tipo de conteúdo. Para o executivo da operadora, é preciso pensar em estratégias para levar os SVAs ao restante dos usuários. "Se é para ser genérico para as classes D e E não podemos ser com os preços de hoje", analisa. "Apple e Google se preocupam muito com o cliente e a gente se preocupa pouco", diz ele, em refrência à necessidade de se pensar em modelos de "fora para dentro".

Alternativas

Flávio Ferreira mostou algumas iniciativas da TIM para tentar reverter esse quadro. Segundo ele, o cliente quer se relacionar com marcas conhecidas. Por isso, a TIM tem uma parceira com a Abril em que o cliente, sem quelquer custo, recebe três SMSs por semana com conteúdo das revistas Superinteressante, Você SA e Gloss. Outra frente para tentar alavancar o uso de SVA é a venda de músicas por R$ 0,99 e a transmissão gratuita do Carnaval de Salvador deste ano em parceria com a Band. Para Ferreira toda a cadeia precisa abrir mão das margens no começo para levar o serviço aos 93% que hoje não consomem SVA.

Respostas

De maneira geral, as críticas de Ferreira foram bem recebidas pelos debatedores do painel e pelo público. Para Daniel Costa, sócio da Takenet, Ferreira "pensou fora da caixa" ao apontar que o consumo de SVA concorre com as lan houses. "Esse mercado funciona da seguinte maneira: easy opt-in e impossible opt-out", disse. Eduardo Sartori, country manager da Zed, concorda. Para ele, o mercado está amadurecendo e é preciso parar de "tapar o sol com a peneira".

Representante das companhias que produzem jogos para celular, entretanto, ficaram um pouco mais incomodados com as críticas da TIM. Executivo da Gameloft pediu a palavra para lembrar o alto custo de "porting" dos jogos para os diferentes modelos de celular do mercado. Segundo ele, a Gameloft tem que adquir um equipamento diferente para fazer o porting dos jogos para cada modelo de celular. Executivo da TecToy Mobile lembrou

também que as marcas por trás dos jogos precisam ser corretamente valoradas. Ferreira disse que a discussão não deve acontecer em torno do preço unitário de cada jogo, mas sim na questão preço vs volume.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Momento da publicidade móvel está intimamente ligado ao crescimento da Internet móvel

O mobile advertising finalmente encontrou solo fértil para crescer e aparecer no Brasil, e a conjunção de fatores que permite esse momento está intimamente ligado à Internet móvel. Pelo menos essa é a opinião de Marcelo Castelo, sócio-diretor da F.Biz, agência digital pioneira em publicidade digital e móvel, que participou da 9ª Edição do Tela Viva Móvel. Segundo estudo do Gartner Group, o mobile advertising deve movimentar de R$ 20 milhões a R$ 30 milhões no Brasil até o fim do ano, o que ainda é uma fração da fatia publicidade voltada a Internet. De carona nesse crescimento, a F.Biz vem crescendo em média de 40% a 50% nos últimos três anos.

Segundo Castelo, esta confluência está acontecendo pois plataformas como o iPhone fizeram com que agências e anunciantes entendessem o potencial do mobile advertising. Ele citou um estudo divulgado recentemente, da RBC Capital Markets, segundo o qual a venda de smartphones no mundo será igual a de PCs já em 2011. "O número de internautas móveis, em quatro anos, será maior que o de internautas no PC", acrescenta. "Hoje a web movimenta 10% da verba de publicidade das empresas. Desses 10%, metade é web móvel", diz.

Inovações

Marcelo Castelo acredita que essa proporção pode, num futuro próximo, se inverter, com o mobile advertising captando a maior parte da verba publicitária, inclusive das pequenas empresas. "Nas aplicações móveis, tenho muito mais recursos e possibilidades como, a partir da minha localização, saber quais restaurantes estão próximos e como chegar até eles", diz. "Imagine o valor que isso tem para um pequeno comércio, que encontrará muito mais valor num anúncio como este do que numa Internet normal ou em um jornal", indaga.

Outra vantagem do mobile advertising, segundo Castelo, é o fato de contar com pesquisas mais freqüentes e detalhadas, o que dá segurança e garantia para os anunciantes. Com o ganho de escala e a padronização dos formatos de publicidade móvel, o setor também ganhou força. "Antes havia muita restrição de ordem técnica, de kbytes, hoje a cada dia é lançada uma ferramenta, como um sistema de localização, um acelerômetro, que posso integrar em uma campanha de publicidade móvel. Os diretores de criação adoram", diz.

Segundo Castelo, os fabricantes de celular também estão de olho em um pedaço dessa verba publicitária e as operadoras começarão a monetizar os formatos que só elas possuem, como o broadcast SMS, link SIMCard, MyScreen e torpedo patrocinado. Daniel Machado

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terça-feira, 18 de maio de 2010

Expectativas rondam evento do Google que começa na quarta

O Google começa o evento voltado para desenvolvedores, a conferência I/O, na quarta-feira (19), em San Francisco (EUA).

As especulações sobre o que será apresentado não param. Desde uma nova versão do sistema operacional Android até o novo Google TV, também há expectativa de que seja demonstrado um novo player com Flash para o Android --em um movimento que claramente se opõe à Apple.

Google começa o evento voltado para desenvolvedores, a conferência I/O, na quarta-feira (19), em San Francisco (EUA)

Também se espera uma melhoria no browser da companhia, o Chrome, que vem ampliando sua participação no mercado.

Mais de 5.000 desenvolvedores e jornalistas são esperados no evento.

Ansiedade

A maior expectativa, contudo, provém da introdução do software para televisão do Google, baseado no sistema operacional de código aberto Android.

A tecnologia é desenhada para TVs, conversores e outros dispositivos, a fim de que os aparelhos aglutinem mais conteúdo da internet.

Já há possíveis parceiros interessados --a lista inclui Sony, Intel e Logitech, que devem fornecer produtos para suporte do software.

Em março, o "NYT" disse que o software da então denominada Google TV apresentaria aos usuários uma nova interface para TVs, que lhes permitiria executar funções da internet, como busca em tempo real, trazendo resultados de internet, como vídeos do YouTube.

O dispositivo também permitiria que aplicativos da web, como jogos ou redes sociais, rodassem no dispositivo, segundo o jornal.

O projeto já estaria em andamento há vários meses, segundo o jornal, mas nenhuma das companhias comentou o assunto.

Há, ainda, envolvimento da empresa Logitech, a fim de fabricar um controle remoto com um pequeno teclado para manipulação do novo dispositivo.

"O Google quer estar em todo lugar na internet. É desta forma que eles podem colocar anúncios lá [na televisão]", disse ao jornal uma "pessoa com conhecimento do projeto".

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sexta-feira, 14 de maio de 2010

Celulares dos paulistanos terão mais dois dígitos a partir de 2011

No ano que vem os celulares da região metropolitana de São Paulo devem ganhar mais dois dígitos. A mudança é necessária porque, diante do crescimento vertiginoso do mercado, no fim deste ano já deverão começar a ficar escassas as combinações possíveis usando os atuais oito dígitos. O parecer sobre o assunto, da conselheira da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Emília Ribeiro, foi aprovado nesta última quinta-feira, 13, na reunião do conselho diretor da agência.

A proposta será colocada na próxima terça-feira em consulta pública, por um prazo de 45 dias, para ser discutida com a sociedade e ainda poderá ser alterada. A sugestão elaborada pela área técnica da agência, segundo Emília, é de se criar um novo código de área para a região metropolitana. Assim, os celulares que entrarem depois da implantação da medida serão precedidos do código 10 e os atuais telefones manterão o código 11, que já faz parte do número, mas não é usado atualmente nas ligações locais.

Depois da mudança, para fazer uma ligação para os atuais celulares, a pessoa deverá discar 11 e o número antigo. Para chamar os celulares adquiridos a partir da alteração, será necessário discar 10 e outros oito dígitos. Por isso, na hora de dar o número para um cliente ou amigo, por exemplo, a pessoa terá que informar os dez dígitos de seu telefone.

Mesmo com a mudança, as ligações feitas dentro desta área continuarão a ser tarifadas como chamadas locais, de acordo com a proposta. Se a ligação for feita de fora da região metropolitana, esses dois prefixos funcionarão como um DDD. Nestes casos, as ligações continuarão precedidas de zero, código da operadora de longa distância e o número 10 ou o número 11, mais os oito dígitos.

As operadoras que atuam na região deverão negociar com a Anatel um cronograma para adequação das redes. É com base nesse cronograma que se decidirá quando a mudança entrará em vigor, mas a estimativa da conselheira é de que ocorra no próximo ano. As empresas terão ainda que fazer uma campanha de esclarecimento aos clientes e à população em geral. Toda essa mudança vai custar R$ 135 milhões, segundo Emília.

De acordo com a Anatel, no fim de 2009, existiam 25,47 milhões de celulares em operação na região metropolitana de São Paulo, enquanto a disponibilidade numérica é de 37 milhões. Com o novo código de área, essa capacidade subirá para 74 milhões. "Persistindo o crescimento da demanda, a quantidade de recursos de numeração alcançará a capacidade existente no final de 2010. Donde se verifica a necessidade iminente de implementação de uma solução que garanta a disponibilidade desse recurso", diz o relatório.

Demanda

A Anatel dispõe de dados que comprovam que a telefonia celular "não demonstra nenhum sinal" de que o ritmo de crescimento da demanda será reduzido. A agência verificou também que além da elevação no número de usuários, há aumento na demanda porque muitos clientes têm mais de um chip, de operadoras distintas. Para discutir a proposta, a Anatel promoverá duas audiências públicas, uma em São Paulo e outra em Brasília.

A medida ainda não é necessária em outros locais do País, segundo a Anatel, porque há sobra de combinações de numeração. Chegou a ser pensada na alternativa de se acrescentar um dígito em todos os celulares do País, mas essa sugestão acabou não sendo aceita porque representaria um gasto muito grande para as operadoras e uma alteração significativa para os clientes, sem a efetiva necessidade.

A mudança em São Paulo deverá começar por equipamentos que utilizam chips de celulares, como máquinas para pagamento com cartões de crédito e modens de acesso à internet pela rede móvel. Essas máquinas também têm um número, como o do telefone celular. Se considerarmos esses equipamentos, a capacidade total sobe para 40 milhões de combinações, e, em dezembro do ano passado, 33,9 milhões já estavam em uso.

Fonte aqui.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Celular da Lady Gaga


Celular da Lady Gaga é criação da LG que possivelmente viu a necessidade dos faz mais fiéis de estarem mais perto da excêntrica cantora onde quer que estejam. O aparelho na verdade não foi desenvolvido especialmente para a diva pop, entretanto ganhou um conteúdo mais que exclusivo como uma série de fundos de escritórios, canções de sucesso da artista como Bad Romance, Papparazzi e outras.

O curioso é que o aparelho foi lançado somente no Brasil.

Além de Lady Gaga por todas partes, encontramos um aparelho que não vai muito além no quesito especificações, mas que cumpre seu papel. O LG GB280 tem MP3 Player e sensor de movimentos para jogos, além de uma câmera de 2 megapixels e Bluetooth estéreo.

O modelo conta com um teclado deslizante, agenda telefônica para mil contatos, memória interna de 5MB e tempo de conversação de aproximadamente 7 horas. Conta com recursos básicos como alarme, calculadora, rádio FM.

Obviamente não podemos esperar dele uma performance de um smartphone, mas pode ser ideal para os jovens e para o dia-a-dia, pela simplificação do uso. O preço é de aproximadamente 500 reais. Ficou com cara de poker, foi?

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terça-feira, 4 de maio de 2010

Nova tecnologia promete celulares 25% menores

A Samsung Electronics Co. anunciou o desenvolvimento de uma nova tecnologia de monitores de cristal líquido - LCD (liquid crystal display) - que inclui a tela sensível ao toque (touch screen) no display, o que conduzirá a telas mais estreitas e baratas para celulares e outros dispositivos móveis. Hoje, os smart phones e PDAs possuem um painel touch screen separado e anexo à tela LCD. A nova tecnologia da Samsung utiliza sensores ópticos que medem os diferentes volumes de pressão quando a superície da tela é tocada e então converte este peso em sinais elétricos para reconhecimento da tarefa.

Segundo uma porta-voz da empresa, a tecnologia touch screen deve tornar os celulares 25% mais finos.

Nova geração de TVs

A empresa também anunciou que desenvolverá backlights de LED (light-emitting diode) - que, segundo a companhia, melhoram a iluminação, a saturação de cor e a estabilidade da tela - para monitores de 17 e 21 polegadas, bem como uma tela LCD de 2,32 polegadas para dispositivos móveis e um painel LCD de 46 polegadas.

Na semana passada, a Sony Corp. lançou, no Japão, um televisor de 46 polegadas, o Qualia 005 TV, incluindo iluminação por LEDs. Segundo a empresa, este foi o primeiro televisor LCD a utilizar os LEDs para aprimorar a exibição de imagens. A Samsung também informou que considera a aplicação dos LEDs em TVs.

Por fim, a companhia mostrou uma tela LCD de 2,6 polegadas, VGA (300 pixels por polegada) que oferecerá a mesma resolução das telas dos notebooks aos dispositivos móveis.

As novidades da Samsung foram apresentadas na conferência International Display Research (Asia Display 2004) e no 4º International Meeting on Information Display (IMID 2004), que acontece esta semana em Daegu, na Coréia do Sul.

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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Com um hacker no "volante", carro antigo é guiado via iPod touch

O mecânico/hacker/transformador de carros Dave Phipps modifica veículos há anos e decidiu fazer algo inusitado juntando tecnologia e automóveis antigos. Com um Pontiac GTO 1969 conversível em mãos, Phipps decidiu incluir janelas e portas automáticas, uma rede sem fio e controle de voz via Bluetooth no veículo.

E tudo isso controlado por um aplicativo para iPod touch, que permite manipular todos os sistemas do carro na ponta do dedo.

Como ele fez isso? O primeiro passo foi a instalação da rede Wi-Fi no GTO transmitindo sinal para seu iPod touch.

Com um roteador RedEye, normalmente usado para transformar iPhone e iPod touch em um controle remoto universal, Phipps o adaptou para os sistemas eletrônicos do veículo.

Veja o vídeo e mais detalhes sobre essa proeza na Macworld.

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