sexta-feira, 30 de abril de 2010

Celulares Samsung terão conteúdo do Yahoo!

Em breve vários serviços do portal de internet Yahoo como buscas, notícias, calendários, e-mail e outros estarão disponíveis para clientes da Samsung que possuírem aparelhos celulares e smartphones com os sistemas operacionais Bada e Android.

O acordo entre as duas empresas surge em momento oportuno para ambas. Se por um lado o Yahoo já foi o mais importante site de buscas da internet, hoje é apenas um portal de notícias e entretenimento. A situação da Samsung não difere muito no mercado de smartphones, onde enfrenta a dura concorrência de duas empresas muito fortes como Google e Apple, que oferecem uma gama quase ilimitada de serviços e softwares para seus aparelhos.

A estratégia da Samsung parece ser a de emergir, sair da posição onde se encontra de mera coadjuvante num mercado disputadíssimo, oferecendo serviços para agregar mais valor a seus dispositivos móveis.

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Apple pode apresentar novo iPhone no começo de junho

A esperada quarta geração do telefone celular iPhone pode ser apresentada publicamente no início de junho durante a Conferência Mundial de Desenvolvedores da Apple. A empresa anunciou nesta quarta que a conferência, conhecida como WWDC (na sigla em inglês), será realizada em San Francisco entre os dias 7 e 11 de junho. Nas últimas duas edições, a empresa aproveitou para mostrar o então novo iPhone3G - em junho de 2008 - e, um ano mais tarde, o iPhone3 GS.

Os analistas esperam que a Apple não desaponte e aconteça o mesmo que ocorreu com o iPhone 4, do qual já circulavam imagens e detalhes devido a um empregado da companhia que supostamente esqueceu um dos protótipos em um bar no Vale do Silício.

A WWDC deste ano inclui vários seminários para os desenvolvedores de software centrados no iPhoneOS 4, a última versão do sistema operacional para o iPhone que a Apple já mostrou no começo de abril.

O novo sistema operacional, que serve para o iPhone e para o computador-tábua iPad, permitirá conciliar tarefas e tornará possível conectar o telefone com um teclado normal mediante tecnologia Bluetooth, entre outras funções.

O também WWDC marca a volta de Steve Jobs, fundador e executivo-chefe da Apple, ao palco para o discurso inaugural da conferência, em que sempre se apresentam as novidades. Ano passado Jobs não participou do encontro por estar se recuperando de um transplante de fígado.

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Revista Época lança aplicativo para iPad

A revista Época lançou nesta quarta-feira, 28 de abril, uma versão completa do site formatada para o iPad, o tablet anunciado em janeiro pela Apple e lançado em abril. Época é a primeira revista brasileira a oferecer um programa para iPad, com download na loja de aplicativos App Store.

"Fomos a primeira revista a falar do Twitter, dos e-readers, do iPhone, e não poderia ser diferente, somos a primeira revista brasileira a lançar um aplicativo para o iPad" afirma Gilberto Corazza, diretor de Mercado Anunciante da Editora Globo.

A versão que está atualmente disponível dá acesso gratuito aos conteúdos do site www.epoca.com.br. Em algumas semanas, uma nova versão estará disponível. Os leitores poderão, então, comprar edições avulsas ou assinar o conteúdo da revista impressa. Com download da revista, ela poderá ser lida mesmo quando o iPad não estiver conectado à internet. Nessa próxima versão, os leitores terão acesso a conteúdo multimídia produzido especialmente para o iPad e a todo tipo de recurso que os leitores digitais podem oferecer.

"A Época Digital oferece um produto que, em termos de usabilidade, se adapta à sua audiência e não o contrário. Ou seja, algo simples, direto e que não fica no caminho da exibição do conteúdo jornalístico produzido pela equipe de Época. Estamos olhando para o futuro multiplataforma sem saudosismo e buscando novos formatos tanto para a exibição de reportagens quanto para a Publicidade", afirma Alexandre Maron, diretor de Projetos Online da Editora Globo.

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Israel autoriza importação dos iPad

O ministério israelense das Comunicações autorizou neste domingo a importação dos iPad, retificando uma decisão anterior motivada por um problema de adaptação do sinal Wi-Fi da internet sem cabo do tablet da Apple.

O ministério anunciou ainda que os tablets que haviam sido apreendidos no aeroporto internacional Ben Gurión de Tel Aviv serão devolvidos aos seus donos.

O iPad da Apple está disponível desde 3 de abril nos Estados Unidos, país que autoriza um sinal muito mais forte do que na Europa, cuja legislação também é aplicada em Israel.
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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Como a Google vê o futuro?

Comecem a se preparar para uma nova geração serviços digitais ainda mais úteis e simples, que serão craidos a partir do maior poder de armazenamento e de processamento, da banda larga e da facilidade de acesso, principalmente diante dos avanços da mobilidade, que vêm potencializando o uso da internet. Em síntese, foi esse o recado da Google aos jornalistas latino-americanos, essa semana, durante a terceira edição do Google Press Summit, encerrada ontem, em Buenos Aires.

Ao contrário edições das anteriores, sempre coroadas por grandes anúncios _ em 2009 houve a apresentação antecipada do Google Wave _ esta deixou a desejar no quesito notícias. Um lançamento na área de buscas, prevsito para sexta-feira, 16/04, foi adiado por algumas semanas. Talvez por conta da reação de Wall Street aos resultados do primeiro trimestre, anunciados na véspera… O que os googlers negam, categoricamente. “Anúncios, aqui, são totalmente determinados pela área de engenharia.

Não pelo marketing. Nem pelos acionistas”, me garantiu um deles, em off.

Mas felizmente, mantendo a tradição de eventos anteriores, o que faltou em notícias sobre lançamentos recentes (o Android no ano passado; e o Google Could Print este ano), sobrou em revelações sobre tentências tecnológicas e sobre recursos que vamos poder usar nos próximos meses ou anos.

Buscas

Ben Gomes, um dos oito Distinguished Engineers da Google (categoria com liberdade para fazer o que der na telha), foi o arauto das boas novas na área de buscas. Caberia a ele anunciar o tal lançamento, adiado, e sobre o qual não deu muitas pistas. Em compensação, não economizou em visões do futuro.

No curto prazo isso se traduz, para as buscas a partir de texto, em novos recursos para o Google Suggest. Alguns deles já disponíveis a partir de hoje, apenas para os Estados Unidos, como a sugestão de palavras por região metropolitana, tornando-a bem mais local. Quem busca por bart em São Francisco, por exemplo, pode não estar procurando por Bart Simpson, mas provavelmente por Bay Area Rapid Transit. E também a correção ortográfica para nomes próprios. Já a correção ortográfica automática para palavras em geral está disponível desde hoje para mais 31 países, incluindo o Brasil. No caso de palavras usadas com grande frequência para buscas, direto da caixa de entrada.

No caso das mais incomuns, como inconstitucionalissimamente, através da incrição “Você quis dizer: inconstitucionalissimamente” como primeira opção dos resultados da busca. São todos recursos que também facilitarão o uso do Google Suggest em celulares.

Os resultados em tempo real para as buscas de textos também estão sendo incrementados, dia após dia. Desde esta semana já é possível ver como as pessoas reagiram a um determinado tema no Twitter. Para experimentar esse recurso, na página da ferramenta de busca em inglês clique no link “Show Options” na página de resultados de pesquisa e selecione a opção “Updates” no menu lateral. Você verá um novo gráfico no topo da página, será capaz de ajustar o intervalo de tempo dos tweets que gostaria de ver, a partir de de 11 de fevereiro de 2010 e, em breve, a partir do primeiro dia do serviço, em 21 de março de 2006.

No médio prazo, as buscas a partir de texto serão ainda mais sensíveis ao contexto. E as sugestões não serão apenas de termos de buscas com grafia devidamente corrigida, mas também de informações. A busca por uma cidade, por exemplo, poderá trazer ainda durante a digitação do nome da cindade na caixa de buscas a previsão do tempo no dia, e o mapa.

Outras ideias para melhorar a experiência de pesquisa por texto, especialmente nos celulares, já estão em teste. É o caso das opções para uso de atalhos de teclado para selecionar o próximo resultado ou o resultado anterior, abrir um resultado selecionado, levar ou retirar o cursor para a na caixa de pesquisa, etc.

Já as possibilidades de buscas usando a voz estão apenas no início, segundo Ben. E combinadas com a possibilidade de geolocalização, através do endereço IP do aparelho, poderão gerar resultados rápidos, georreferenciados, para localização de restaurantes, pontos comerciais, bancos, pontos turísticos, etc. O mesmo acontecerá com buscas a partir da imagens, muito semelhante ao que acontece hoje com aplicações de realidade aumentada, mas de forma bem mais simples. O primeiro passo nesse sentido já foi dado, com o Google Goggles, disponível hoje para celulares Android.

Assim como a busca por voz, o Google Square, para dados estruturados, também está apenas no seu início. Pode mudar completamente nos próximos anos, segundo Ben.

“Queremos que o usuário tenha acesso a todas as informações e que elas sejam encontradas imediatamente, assim que estiverem disponíveis. E queremos que esse acesso seja da forma mais relevante”, afirma Ben.

Vídeo

O YouTube é outro dos serviços da Google que passará por mudanças para facilitar a produção de vídeos por parte dos usuários e sua visualização na tela das TVs. Para isso a empresa vem estreitando relações com fornecedores de hardware.

Produtores de câmeras digitais e fabricantes de aparelhos móveis como a Nokia e a Motorola, são algumas empresas que já trabalham com a equipe da Google no uso das APIs do Youtube para upload de vídeo. “A ideia é fazer algo semelhante com o que fizemos com o iPhone, com aplicativos embarcados não só para visualização como para upload direto do vídeo para o YouTube”, disse Francisco Varela, gerente de Parcerias Estratégicas para YouTube. No iPhone 3GS, esse envio direto para o Youtube já é possível.

Da mesma forma, o pessoal da Google vem trabalhando com os fabricantes de chips para conversores e televisores, para melhorar a experiência do usuário na visualização de conteúdos disponíveis no YouTube. “Flash requer um poder de processamento bem maior do que esses chips são capazes de fazer hoje. Por isso, precisamos otimizar o Youtube para rodar processadores atuais, enquanto eles trabalham em produtos mais poderosos”, explica Varela. Parte desta otimização pode ser vista deste o ano passado no portal youtube.com/XL, já disponível a partir de aparelhos da LG, Samsung, Sony, Philips e Panasonic, entre outras.

Publicidade nos vídeos vistos nos celulares é outra das metas para 2010. A Google espera que, com isso, um número maior de vídeo possa estar disponível a partir das plataformas móveis. Outra rnovidade prevista para este ano é o lançamento de uma nova versão, chamada Pluna, para países com conexão internet de baixa velocidade.

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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Navegador Opera para iPhone supera 1 milhão de downloads


O navegador Opera Mini para o iPhone e o iPod touch foi baixado mais de 1 milhão de vezes desde o seu lançamento na terça-feira (13). O número foi alcançado na noite de quarta-feira (14). O aplicativo é uma alternativa ao Safari, o navegador padrão dos aparelhos da Apple.

O Opera, que é gratuito na loja virtual iTunes Store, está entre os aplicativos mais baixados nos Estados Unidos, na França, na Alemanha, no Canadá e no Japão. Os usuários do navegador afirmam nas análises publicadas no iTunes que ele é significativamente mais rápido do que o Safari e que ele apresenta funções inexistentes no navegador da Apple. Um dos exemplos é a habilidade do Opera de procurar por palavras-chave nas páginas e de ajustar a qualidade das imagens.

Algumas análises afirmam, contudo, que a função de aumento de tela com os dois dedos, feito com um movimento de pinça, presente no Safari, não está presente no Opera. Também não é possível adicionar o ícone de uma página para a tela inicial do iPhone ou do iPod, função existente no Safari.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Zed monta operação no Brasil

A espanhola Zed, uma das maiores empresas do segmento de serviços de valor adicionado (SVA) do mundo, está montando sua operação no Brasil. A companhia contratou o executivo Eduardo Sartori, ex-diretor da Spring Wireless, para ser seu country manager no País.

Em 2008 este noticiário publicou em primeira mão a informação de que a Zed começava a analisar sua entrada no mercado brasileiro.

As principais frentes de atuação da Zed no Brasil serão: provimento de conteúdo para portais de operadoras e de empresas de mídia; mobile marketing; produção e desenvolvimento de conteúdo de vídeo multiplataforma, principalmente Internet e celular, através da marca ZedTV; e conteúdo vendido diretamente para o consumidor.

A Zed atua em 61 países, incluindo os maiores mercados europeus, EUA, Índia e China. A companhia tem acordos com 150 operadoras celulares ao redor do mundo e cinco centros de pesquisa e desenvolvimento, localizados na Espanha, EUA, Rússia, Índia e China.

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Claro lançará serviço de ringback tone em abril

A Claro lançará ainda em abril o serviço de ringback tone para clientes de todo o Brasil. A novidade permitirá aos usuários da operadora escolher as músicas que serão ouvidas por quem telefonar para eles, no lugar do tradicional toque de chamada, enquanto a ligação não é atendida.
Com o serviço, chamado Hit Chamada, os clientes da operadora poderão escolher diferentes canções para cada número de origem. A mensalidade do serviço custará 99 centavos e o usuário pagará 1,99 real por cada música ou som escolhido.

A diretora de serviços de valor agregado da Claro, Fiamma Zarife, acredita que o serviço terá alta penetração na base de usuários da operadora devido à compatibilidade da oferta com todos os aparelhos disponíveis no mercado. No entanto, a executiva não quis informar qual é sua expectativa de adesão ao serviço.

Atualmente, entre os serviços de valor agregado da companhia, o SMS tem a maior penetração em sua base de clientes, mas está quase sendo ultrapassado pela banda larga móvel 3G. Depois, vêm todos os serviços de conteúdo - música, vídeo, foto, ringtone e ringback tone. "Dentro de conteúdo, música é o que tem a maior penetração", diz Fiamma.

Para oferecer o serviço de ringback tone, a Claro firmou acordos com gravadoras como Sony, EMI, Universal e Warner. O catálogo de músicas conta com centenas de canções e é renovado todos os dias, de acordo com a Claro.

Consultada, a Vivo anunciou que vai oferecer serviço semelhante em breve. A TIM afirmou oferecer o serviço de ringback tone desde maio de 2008, porém restrito ao Estado de São Paulo. Já os clientes móveis da Oi contam com o serviço desde dezembro de 2009.

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terça-feira, 13 de abril de 2010

Um monte de insights sobre a plataforma mobile


- A internet móvel veio para ficar. No Brasil, graças a smartphones cada vez mais espertos, o número de pessoas que acessa a internet pelo celular cresce mês a mês. No Japão, desde 2006, há mais gente navegando em telinhas de celulares do que em PCs. Mas o pleno desenvolvimento da internet móvel no Brasil depende de três fatores fundamentais:

Rede

* A popularização do 3G. E os preços dos pacotes de dados das operadoras tendem a subir antes de cair – a demanda ainda é estupidamente maior do que a oferta.

* Um atalho bem brasileiro para esse gargalo é o fenômeno dos caçadores de WiFi – 56% da navegação em internet móvel no Brasil medida pela AdMob, a empresa de publicidade mobile do Google, em fevereiro, vinham de WiFi e não das operadoras. É o “gato” digital: o sujeito não assina o pacote 3G da operadora mas se conecta às redes WiFi que vai encontrando pelo caminho – mesmo que clandestinamente.

* Há claramente um perfil de usuário para quem a internet móvel e os Smartphones representam a inclusão digital. O sujeito não tem mais nenhum equipamento ou conexão relevante em sua vida, mas tem o celular dele, com tudo dentro, e a partir dali consome todo tipo de conteúdo.

Aparelhos

* Já temos 8,5 milhões de aparelhos com linhas 3G no Brasil – números de fevereiro de 2010 – quase o dobro de um ano atrás.

* Segundo estudo da RBC Capital Markets, as vendas de Smartphone no mundo vão superar as de PCs em 2011.

* Em 2013, segundo estudo do Yankee Group, os Smartphones representarão 38% do mercado mundial de celulares.

* Os Smartphones são mais rentáveis para as operadores – elas ganham 20% a mais com usuários desse tipo de aparelho.

Conteúdo

* Qualquer site que queira ter presença relevante na plataforma mobile precisa ser gerado em três versões: Touch, Smartphone e Wap – que no Brasil, apesar de descendente, ainda responde por 70% dos acessos.

* Hoje a experiência de consumir conteúdo nos sites mobile ainda é bem pior do que nos sites web.

* Killer applications, como o Twitter, tem um papel fundamental em virar esse jogo. A experiência do Twitter na tela pequena, ao contrário de outros sites, é melhor do que na tela grande. Com o Facebook, é a mesma coisa, afirma.

* Plataforma mobile com Flash ou sem Flash? A briga da Apple com a Adobe vai longe e boa. A turma de Steve Jobs aposta no HTML 5. O Flash, segundo a Apple, causaria 60% dos travamentos nos dispositivos da empresa e consumiria energia demais das baterias. Quem vencerá a rinha? Só Deus sabe – e não estou me referindo a Steve Jobs!

* O FourSquare é o novo Twitter? Confira: http://www.foursquare.com/. Uma aposta quente são as redes sociais baseadas na geolocalização. Veja isso, por exemplo: http://www.tat.se/. Vai lá.

- Levantamento realizado recentemente mostra que 94% dos sites das 100 maiores empresas do Brasil não têm versão para a tela pequena.- A plataforma Wap está em declínio. Hoje fatura um quarto, ou menos, do que já faturou. Apesar da entrada das classes C, D e E no mercado, com celulares mais acanhados, a migração dos usuários para o Smartphone, de gente querendo navegar em sites inteiros, e não nas versões mobile/wap, é muito forte e irreversível.

- O número de page views dos grandes portais brasileiros em sua versão mobile ainda representa apenas 0,001% dos page views obtidos em sua versão web. Já o clicktrough em publicidade mobile é, em média, de 1%. Ou seja: dez vezes mais do que a média de CTR nos anúncios web, que gira em torno de 0,1%.

- O mercado mobile será dividido entre Apple, Google e Microsoft. Igualzinho ao que ocorre no mercado de internet e computadores.

- A Apple comprou a Quattro Wireless, empresa de publicidade mobile, para competir com a AdMob do Google. Dois dias depois da nossa conversa, o efeito disso ficou evidente no iAd presente no iPhone OS 4.0.

- Hoje há 170.000 aplicativos na Apple Store. Nos últimos 4 anos, foram feitos mais 4 bilhões de downloads para iPhone mundo afora.Publicidade na Internet

- Os grandes anunciantes brasileiros já investem 20% da sua verba de marketing na internet. A média, considerando todo o mercado brasileiro, é de 5%. A tendência para o futuro próximo, entre 5 e 10 anos a contar de hoje, é que a internet seja no Brasil o segundo meio que mais recebe investimentos, logo depois da TV aberta – que hoje ainda consegue a proeza de atrair 70% das verbas de publicidade no país.

- No Japão, já se acessa mais a internet do celular do que do computador. No mundo, isso vai acontecer em 2013, segundo estudo do Gertner Group.

Google

- O Google está investindo pesado em mobile. Esse é o mote do CEO da empresa, Eric Schmidt. O Google acredita que o futuro está na internet móvel e não na web.
- As buscas no Google feitas a partir de celulares quintuplicaram em dois anos.

- No Japão, o Google já ganha mais dinheiro nos sites mobile do que nos sites de web.

O conceito de microtédio

- Há uma tese interessante de que o microtédio é um dos grandes incentivadores da internet móvel. É o seguinte: a internet móvel permite o acesso imediato a informações e a conteúdos online em curtos espaços de tempo – como os minutos que o sujeito passa engarrafado no trânsito ou esperando numa fila de supermercado ou entre dois compromissos.

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Giz Reunions: O futuro da internet no celular


No Brasil, graças a smartphones cada vez mais espertos, o número de pessoas que acessa a internet pelo celular cresce mês a mês. No Japão, desde 2006, há mais gente navegando em telinhas de celulares do que em PCs. A internet móvel veio pra ficar? O que as empresas estão fazendo para aparecer nela? O que a diferencia da web comum? No Giz Reunions dessa semana recebemos Marcelo Castelo, 32, um dos cinco sócios-diretores da F.biz, uma das maiores e mais destacadas agências de publicidade digitais do Brasil, para falar sobre isso. Marcelo é responsável pela unidade de negócios de Mobile e atende clientes como Unilever, Cadbury, Campari e NetShoes. Com um olho em seu inseparável iPhone e outro em uma apresentação caprichada, Marcelo nos falou um pouco sobre o da rede mundial de bolso.

O futuro da plataforma mobile

- Para Marcelo, o pleno desenvolvimento da internet móvel no Brasil depende de três fatores fundamentais:

Rede

* A popularização do 3G. "E os preços dos pacotes de dados das operadoras tendem a subir antes de cair - a demanda ainda é estupidamente maior do que a oferta", afirma Marcelo.

* Um atalho bem brasileiro para esse gargalo é o fenômeno dos caçadores de WiFi - 56% da navegação em internet móvel no Brasil medida pela AdMob, a empresa de publicidade mobile do Google, em fevereiro, vinham de WiFi e não das operadoras. É o "gato" digital: o sujeito não assina o pacote 3G da operadora mas se conecta às redes WiFi que vai encontrando pelo caminho - mesmo que clandestinamente.

* Há claramente um perfil de usuário para quem a internet móvel e os Smartphones representam a inclusão digital. "O cara não tem mais nenhum equipamento ou conexão relevante em sua vida, mas tem o celular dele, com tudo dentro, e a partir dali consome todo tipo de conteúdo", diz Marcelo.

Aparelhos

* Já temos 8,5 milhões de aparelhos com linhas 3G no Brasil - números de fevereiro de 2010 - quase o dobro de um ano atrás.

* Segundo estudo da RBC Capital Markets, as vendas de Smartphone no mundo vão superar as de PCs em 2011.

* Em 2013, segundo estudo do Yankee Group, os Smartphones representarão 38% do mercado mundial de celulares.

* Os Smartphones são mais rentáveis para as operadores - elas ganham 20% a mais com usuários desse tipo de aparelho.

Conteúdo

* Qualquer site que queira ter presença relevante na plataforma mobile precisa ser gerado em três versões: Touch, Smartphone e Wap - que no Brasil, apesar de descendente, ainda responde por 70% dos acessos.

* Hoje a experiência de consumir conteúdo nos sites mobile ainda é bem pior do que nos sites web.

* Segundo Marcelo, killer applications, como o Twitter, tem um papel fundamental em virar esse jogo. "A experiência do Twitter na tela pequena, ao contrário de outros sites, é melhor do que na tela grande. Com o Facebook, é a mesma coisa", afirma.

* Plataforma mobile com Flash ou sem Flash? A briga da Apple com a Adobe vai longe e boa. A turma de Steve Jobs aposta no HTML 5. O Flash, segundo a Apple, causaria 60% dos travamentos nos dispositivos da empresa e consumiria energia demais das baterias. Quem vencerá a rinha? Só Deus sabe - e não estou me referindo a Steve Jobs!

* O FourSquare é o novo Twitter? "Eu aposto em redes sociais baseadas na geolocalização", diz Marcelo. Outro brinquedinho novo que Marcelo nos trouxe: www.tat.se. Vai lá.

Publicidade na Internet

- Os grandes anunciantes brasileiros (destaque de Marcelo para a Fiat) já investem 20% da sua verba de marketing na internet. A média, considerando todo o mercado brasileiro, é de 5%. A tendência para o futuro próximo, entre 5 e 10 anos a contar de hoje, é que a internet seja no Brasil o segundo meio que mais recebe investimentos, logo depois da TV aberta - que hoje ainda consegue a proeza de atrair 70% das verbas de publicidade no país.
- No Japão, já se acessa mais a internet do celular do que do computador. No mundo, isso vai acontecer em 2013, segundo estudo do Gertner Group.
- Levantamento realizado recentemente pela própria F.biz: 94% dos sites das 100 maiores empresas do Brasil não têm versão para a tela pequena.

Mobile

- A plataforma Wap está em declínio. Hoje fatura um quarto, ou menos, do que já faturou. Apesar da entrada das classes C, D e E no mercado, com celulares mais acanhados, a migração dos usuários para o Smartphone, de gente querendo navegar em sites inteiros, e não nas versões mobile/wap, é muito forte e irreversível.
- Dos 150 funcionários da F.biz (cujo faturamento tem crescido, segundo Marcelo, 40% ao ano), 25 trabalham só com mobile. Perguntamos sobre as apostas que Marcelo faz para o futuro da plataforma: "Eu aposto em sms. E muito em internet móvel", ele responde.
- O número de page views dos grandes portais brasileiros em sua versão mobile ainda representa apenas 0,001% dos page views obtidos em sua versão web. Já o clicktrough em publicidade mobile é, em média, de 1%. Ou seja: dez vezes mais do que a média de CTR nos anúncios web, que gira em torno de 0,1%.
- O mercado mobile será dividido entre Apple, Google e Microsoft. Igualzinho ao que ocorre no mercado de internet e computadores.
- A Apple comprou a Quattro Wireless, empresa de publicidade mobile, para competir com a AdMob do Google. Dois dias depois da nossa conversa, o efeito disso ficou evidente no iAd presente no iPhone OS 4.0.
- Hoje há 170.000 aplicativos na Apple Store. Nos últimos 4 anos, foram feitos mais 4 bilhões de downloads para iPhone mundo afora.


Google
- "O Google está investindo tudo em mobile", afirma Marcelo. "Esse é o mote do CEO da empresa, Eric Schmidt. O Google acredita que o futuro está na internet móvel e não na web."

- As buscas no Google feitas a partir de celulares quintuplicaram em dois anos.

- No Japão, o Google já ganha mais dinheiro nos sites mobile do que nos sites de web.

O conceito de microtédio

- A tese de Marcelo é que o microtédio é um dos grandes incentivadores da internet móvel. É o seguinte: a internet móvel permite o acesso imediato a informações e a conteúdos online em curtos espaços de tempo - como os minutos que o sujeito passa engarrafado no trânsito ou esperando numa fila de supermercado ou entre dois compromissos. Eu pensei na hora: isso significa que as revistas serão banidas até mesmo da sala de espera... Afinal, é o que pensa Marcelo, "um aparelho com um bom browser, como o iPhone, proporciona ao longo desses minutos de 'microtédio' uma experiência muito melhor do que folhear uma revista antiga".

Nossa editora de brand content, Renata Mesquita, ponderou que fica conectada de quando acorda até dormir. E que resiste a ter um Smartphone simplesmente para não correr o risco de ficar conectada inclusive quando está na cama - e assim deixar de dormir. Rê disse também que a tese de Marcelo, do microtédio, só não seria válida no cabelereiro. Ao que Leo, editor-chefe do Jalopnik, prontamente confessou que já cortou o cabelo com o notebook no colo, plugado na rede 3G. Rê não se deu por vencida e afirmou que não se pode navegar só com uma mão enquanto a manicure mantém a outra sob custódia. Não resisti e lembrei que há muitos anos os homens aprenderam a navegar na internet utilizando apenas uma mão...

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Apple anuncia criação de plataforma de publicidade para o iPhone

A Apple lançou nesta quinta-feira (8/4) uma plataforma de publicidade específica para o iPhone. A nova tecnologia, chamada iAd, terá sua estreia na próxima atualização do sistema operacional da Apple. O anúncio foi feito durante o evento que apresentou umaprévia do iPhone 4.0.

“Diversos apps para iPhone são gratuitos, ou vendidos a preços como 99 centavos ou 1,99 dólar. E gostamos disso. Usuários também gostam”, disse o CEO da Apple, Steve Jobs, à imprensa durante a apresentação. “Mas estes desenvolvedores precisam encontrar um meio de fazer algum dinheiro. E nós gostaríamos de ajudá-lo.”

O iAd permitirá que os desenvolvedores incluam anúncios diretamente em seus apps. Os anúncios, por sua vez, serão projetados para oferecer um ambiente promocional rico, de forma que sejam miniapps dentro do app. De acordo com Jobs, eles são escritos inteiramente no padrão HTML5 – um claro golpe na direção da plataforma Flash, da Adobe.

De acordo com Jobs, o usuário médio de iPhone gasta cerca de 30 minutos por dia usando apps. “Se nós dissermos que queremos colocar um anúncio a cada 3 minutos, isso resultaria em 10 anúncios por aparelho por dia. Em breve teremos 100 milhões de aparelhos rodando o sistema do iPhone. Isso leva a um bilhão de oportunidades de anúncio por dia na comunidade de iPhone e iPod Touch”, disse Jobs. “Esta é uma bela oportunidade.”

Interatividade

A interatividade tem papel central na nova tecnologia. No evento de quinta-feira, Jobs demonstrou um minigame baseado na animação Toy Story 3, uma miniloja com a marca Target e um vídeo comercial de tela cheia da Nike.

“Nós também queremos mudar a qualidade dos anúncios”, disse Jobs.

Como os anúncios são baseados em tecnologias conhecidas, os desenvolvedores deverão ser capazes de lucrar não apenas com a inserção de anúncios em apps mas também com a elaboração de anúncios.

Os anúncios disponíveis por meio da plataforma iAd serão vendidos diretamente pela Apple, que repartirá a receita com os desenvolvedores cujos apps servirão para exibir a publicidade.

Diferentemente do que acontece na App Store, em que a receita é dividida em 70% para a Apple e 30% para o desenvolvedor, apenas 60% da receita dos anúncios serão repassados para o desenvolvedor – uma divisão que, comparada com o que ocorre em outras empresas, mostra-se vantajosa, segundo a Apple.

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terça-feira, 6 de abril de 2010

Celulares terão tela 3D que dispensa óculos especiais

Começa esse ano a fabricação de telas 3D para celulares e outros dispositivos móveis, sem necessidade de uso de óculos especiais. A responsável pela tecnologia é a empresa Sharp, que já recebeu pedido do novo produto de fabricantes de celulares e outros potenciais clientes do mercado.

Apesar da Sharp já ter lançado computadores equipados com telas que permitiam aos usuários verem imagens em 3D sem o uso de óculos no início da década, a aceitação do público não foi boa, principalmente, por conta de fatores como tamanho, falta de brilho e conteúdo nesse formato. Agora, a empresa pretende desenvolver telas 3D mais brilhantes e finas, com resolução maior e tela sensível ao toque.

TV 3D no Brasil Já a TV 3D, com a utilização dos óculos especiais, está prevista para comercialização no Brasil em breve, antes dos jogos das próximascopas do mundo. Para 2015, a perspectiva é que chegue a 78 milhões de produtos.

A LG, primeira fabricante a lançar a TV 3D no país, ainda não divulgou o preço dos dois equipamentos que formam o kit básico. Algumas TVs poderão custar até R$ 10 mil. A próxima da lista deve ser a Samsung, que promete o lançamento de aparelhos 3Daté o final de abril ou maio. A Panasonic começará a vender até dezembro. Já a Philips e Sony ainda não têm previsão.

Já existem modelos de TV 3D sem a necessidade dos óculos especiais em teste, mas não há data prevista para a comercialização.

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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Serviços móveis do Google têm problemas na China

O dashboard do Google que mede a disponibilidade de serviços na China apontou, no domingo, que acesso aos serviços móveis da companhia estavam parcialmente bloqueados, um sinal que aumenta as preocupações em relação ao impacto que os interesses móveis do gigante das buscas no país asiático serão afetados com o fim da aplicação do filtro censor nos resultados de busca.

Na semana passada, quando o Google passou a direcionar os pedidos de buscas feitos na China para servidores em Hong Kong, o governo chinês começou a influenciar alguns parceiros do Google no país. A China Mobile, por exemplo, cancelou o acordo que mantinha para adicionar a ferramenta Google Search em sua página na internet e a China Unicom postergou o lançamento de celulares baseados com o sistema operacional Android, dando indicações de que este atraso deve se estender por alguns meses.

Ainda não está totalmente claro ser a interferência no serviço móvel é resultado de intervenção do governo chinês ou atitudes encampadas pelas telco chinesas, com a intenção de apoiar a insatisfação do governo com o Google. Poderia ser ainda uma ação temporária para regular o serviço, já que interferências nas redes são comuns naquele país.

Chamado a falar sobre o assunto, um porta-voz do Google apenas disse: "podemos confirmar que os serviços Mobile estão parcialmente bloqueados na China."

Outros serviços do Google que continuam parcialmente bloqueados são Docs, Groups e Picasa. Blogger, Sites e YouTube estão complemente inacessíveis.

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