quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Entrevista: "o conteúdo está virando software", defende Gerd Leonhard

Futurólogo da BBC e Nokia critica venda de cópias de downloads, destaca importância de programadores e equipara publishers a "empresas de multimídia".

O limite que separava canais de TVs, estações de rádio e editoras de revistas, livros e jornais caiu - todas, daqui para frente, são empresas de multimídia.

A principal consequência da movimentação será a transformação do conteúdo em software: ou você oferece plataformas para melhor interação com os vídeos, as fotos, o texto e os gráficos e ganha destaque no entrocamento ou está condenado a repetir um modelo analógico de negócios.

A linha de pensamento é apresentada pelo futurólogo Gerd Leonhard nesta entrevista ao IDG Now!, em que detalha possíveis caminhos que editoras podem tomar para oferecer conteúdos mais interativos a seus usuários pode meio de plataformas como tablets, encarnados no hype com o lançamento do iPad, da Apple.

Em visita ao Brasil, onde falou no Mobile Monday desta segunda-feira (22/2) e ainda se apresentará no "The Future of Communication and Social Media", organizado pela agência NBS, Leonhard também discorre sobre o pagamento por conteúdo jornalístico online, defendido tradicional pelo The Wall Street Journal e seguido por The New York Times e Le Figaro.

Consultor de empresas como Nokia, BBC, Google e Sony/BMG, o futurólogo ainda enaltece veículos como Wired, The Guardian e NPR, além do próprio NYTimes, pelo uso de plataformas abertas e por ajudarem no que chamou de "cultura das APIs".

A Apple já media a venda de filmes e música entre estúdios e gravadoras com usuários pela iTunes Music Store. O iPad colocar a empresa no mesmo caminho para vender revistas e jornais?

Acho bom deixar claro que a Apple não vende conteúdos, mas sim hardware. O negócio primordial da Apple é garantir que os publishers estejam felizes. A Apple dá a eles (estúdios e gravadoras) a ilusão de que têm controle sobre seus conteúdos. Se considerarmos a música como um exemplo, as gravadoras adoram a iTunes (Music Store) pelos preços altos e pelas proteções (contra cópias), mas ninguém está comprando. Quer dizer, foram 7 bilhões de arquivos em 5 anos. Os números são muito baixos.

Comparados às trocas de arquivos por P2P?
Bom, é um número consideravelmente pequeno considerando o volume total de potenciais compradores de músicas. Você tem que ter um iPod, tem que gostar da Apple, ter um sistema de pagamento, pagar dólares... Isso quer dizer que menos de 2% da população está comprando (música) da Apple. A Apple não liga, já que a maioria do conteúdo no iPod não é comprado, é gratuito.

Acho que (a intermediação da Apple para livros, revistas e jornais) vai na mesma direção que todos os outros conteúdo. Basicamente, os publishers terão que começar a perceber que não podem usar tecnologia para assegurar preços altos e proteção contra cópias, já que ninguém vai se envolver em uma escala maior, apenas alguns consumidores exclusivos. Se eles se apoiarem na Apple para salvá-los, definitivamente isso não vai acontecer.

Há algum perigo na Apple acumular este papel de intermediador em conteúdos como filmes, músicas, revistas, livros e jornais?
O problema não está na Apple ou na tecnologias, mas sim no pensamento dos publishers em relação ao que podem fazer com o leitor. Em outras palavras, se o publisher vai usar o iPad para distribuir ainda mais conteúdo protegido, a maioria não comprará. É exatamente o que vimos com música: é ótimo, mas a maior parte dos usuários não comprará.

É obrigações das editoras de livros, jornais e revistas criarem novos modelos de negócios baseados nesta tecnologia, sem usá-la para trazer o antigo de volta. Por exemplo, podemos falar sobre a discussão do Kindle e o preço do livro eletrônico, que custa uma média de 9,9 dólares. As editoras querem cobrar mais, e não menos, pelo livro eletrônico. E isto é, obviamente, um grande erro.

Basicamente, o modelo de negócios para conteúdo digital não será baseado na venda de cópias de downloads. Vender downloads vai ser uma parte da estratégia para fazer dinheiro. Se você baixar muito o preço e convencer não 2%, mas 8% da população a comprar, então você também pode vender outras coisas.

Como o quê?
Uma editora, por exemplo, após vender a cópia de um livro de negócios, pode oferecer uma compilação dos 50 melhores capítulos de livros de negócios por 10 dólares com todos os extras que apenas a editora pode elaborar. O problema da mídia digital é que precisamos oferecer mais valor por um preço menor.

É mais ou menos como os estúdios de cinema vêm promovendo a tecnologia 3D como forma de oferecer uma experiência cinematográfica que a cópia vendida no camelô ou baixada não pode oferecer?
Existe, evidentemente, uma diferença. Quando você vê um filme no cinema, vai gastar quase duas horas do seu tempo. Você está mais propenso a gastar mais dinheiro. Quando você acessa notícias, lê um livro e ouve música, não precisa deste tipo de comprometimento. O sistema (de consumo) é completamente diferente.

O animador em relação ao iPad (e também a outros tablets e smartphones) é que os leitores podem se envolver profundamente com o conteúdo. Acho que é possível vender isto, mas é preciso estar esperto sobre como vender. Meu alerta para publisher é não fazer o que a indústria da música fez: pedir mais dinheiro, adicionar proteção contra cópias e não oferecer em determinados países.

Você viu o preview que a Wired publicou de como a revista deverá ser lida em tablets como o iPad? São essas as funções extras (como infrográficos em movimento) das quais você fala?
Sim, com certeza. É bom lembrar que, com estes tipos de aparelhos, todas as editoras de livros e revistas estão virando empresas de multimídia. Estamos perdendo a distinção entre editoras e estações de TV ou rádio. Essencialmente, toda empresa que está na indústria de conteúdo começa a ser uma produtora de conteúdo em diferentes plataformas. Esta é uma tendência para a qual a maioria das empresas não está preparada. O conteúdo está virando software. Não será fácil para as editoras.

Isto significa que editoras precisão contratar programadores da mesma forma como contratam hoje jornalistas, designers e fotógrafos?

De certa maneira sim, mas acho que já existem algumas plataformas que você pode explorar. Você pode usar softwares já existentes para publicar nesta mídia, como Blogger e TypePad são usadas por blogueiros ou Ning para redes sociais.

São plataformas robustas e confiáveis que simplesmente podemos usar. No entanto, as editoras precisam mudar a forma como veem seus conteúdos. Quando você vende um livro, não cobra pelas palavras, elas apenas fazem parte do processo. Veremos livros patrocinados por anúncios e revistas sustentadas por anúncios interativos.

O pagamento por conteúdo digital defendido pelo The Wall Street Journal está sendo seguido por jornais como The New York Times e Le Figaro. Trata-se de um caminho sem volta?
Coloquemos desta forma: acho que existem muitas maneiras de se cobrar por conteúdo, mas o problema é depender em apenas um caminho, já que cada continente é diferente, cada comunidade de usuários é diferente, cada país é diferente e cada cultura é diferente. A resposta seria "depende".

No geral, não acho que muitos jornais poderão cobrar por conteúdo da mesma forma como o The Wall Street Journal cobra. É uma audiência especial por não ser sensível à questão financeira. Se você tem uma audiência assim também, então você pode cobrar facilmente.

Mas acho que o modelo de jornais e revistas cobradas online não funcionará para a maioria delas. Funcionará àqueles que têm um valor extra. O princípio é sempre o mesmo: você precisa se conectar com seus usuários. Você tem que dar uma razão para comprar (a assinatura). Se não dá algo realmente justo, razoável e com preço justo, ele simplesmente vai te ignorar. o New York Times já tentou cobrar por assinaturas há três anos, mas conseguiu só 275 mil pessoas. Quase ninguém, basicamente.

O NYTimes se encaixa neste perfil de publicação que você descreveu para cobrar?
Eles têm (e algo que todos os publishers precisam) é confiança por parte dos leitores. Sempre que eles estiverem envolvidos com notícias (independente da fonte), será melhor. Por exemplo, algo que eles já vêm fazendo é acrescentar opiniões externas editadas, para que eu possa ler o NYTimes e trezentas outras fontes de tecnologia que foram filtradas.

Se eles me oferecerem ferramentas para achar notícias mais rapidamente, se eles me permitirem customizar a interface, então o NYTimes pode se tornar um canal importante para que eu possa comprar (assinatura).

A indústria de conteúdo deve olhar para as fabricantes de games como grande exemplo, já que muitos dos jogos estão sendo oferecidos de graça, especialmente social games, como os produzidos pela Zinga. Esses games são de graça, mas mais da metade estão gastando dinheiro comprando itens.

Acho que o NYTimes vai ter bastante sucesso quando passar pela sua crise - eles precisam se livrar de gastos antigos. O problema dos jornais não é que eles não conseguem (se pagar na web), mas sim que 80% de todo o gasto da operação não tem nada a ver com internet. Tem a ver com caminhões, impressoras e prédios.

Se eles se livrassem disso, poderiam render o suficiente para ter uma operação online sustentável. A realidade na maioria de revistas e jornais é que a produção de conteúdo consome apenas 20% do budget. O resto tem a ver com a produção física. Não é o conteúdo que consome muito dinheiro, é todo o resto que "come" o lucro.

Qual empresa de conteúdo (seja ela canal de TV, estação de rádio ou editora de livros, revistas e jornais) vem reaproveitando seu conteúdo para web e aparelhos móveis de maneira mais interessante?

Gosto muito do que o NYTimes vem fazendo, criando extras em suas aplicações móveis e oferecendo fontes externas em seu próprio site. Gosto da National Public Radio. Eles tem um aplicativo para iPhone que é simplesmente fantástico. Gosto do The Guardian, no Reino Unido, que tem uma plataforma totalmente com APIs e afins. É surpreendente. Adoro o que a Wired que vem fazendo, acho que eles têm muito sucesso na estratégia de marcas, com o site, os blogs e a revista.

Para ler direto da fonte, clique aqui.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Colheita Feliz supera Twitter no Brasil

O Twitter é um dos sites mais famosos do mundo e segundo dados divulgados em Junho pela Comscore, o Twitter conseguia atingir cerca de 44.5 milhões de usuários.

Dados do Twitter

O Twitter divulgou recentemente alguns dados sobre seu tráfego via web (sem contar mobile, aplicativos e afins) e o Brasil é o quarto país que mais acessa o twitter, com 7% (tirando EUA, claro), o que equivale a 5 milhões de brasileiros visitando o site – twitter – mensalmente, dentre eles, aproximadamente 400mil usuários ativos (Brasileiros pessoal, claro). Estes dados são estimados, caso tenha dados mais concretos basta contribuir via comentários.

Gráfico de visitas do twitter

Dados do Colheita Feliz

Vamos ao Colheita Feliz, em Outubro de 2009, o aplicativo Colheita Feliz contava com 200mil usuários, sendo deles aproximadamente 170 mil de ativos (usuários que acessam o aplicativo ao menos 1 vez por semana).

Colheita Feliz

Atualmente ele tem 14 milhões de usuários, e cerca de 85% (11 milhões) de usuários ativos, isto é um crescimento absurdo, contando que em 3 meses nem o Facebook nem o Twitter conseguiu este crescimento contando o mundo inteiro, e não só o Brasil como o Colheita Feliz.

Colheita Feliz é 27x maior que twitter

Com estes números podemos afirmar que o Colheita feliz é definitivamente maior que o FaceBook e o Twitter.. NO BRASIL

Colheita Feliz tem 14 milhões de usuários e 11milhões de usuários  ativos.

Ele chega a ser quase 27 vezes maior que o Twitter no Brasil em número de usuários.

Conclusão

Empresas, fiquem atentas, não deixem de focar no Orkut, apesar da migração grande para o Twitter ele ainda é uma boa rede social para se investir, ainda mais com a onda de Aplicativos Open Social.

Opinião

Eu acho um absurdo um jogo ser mais valorizado do que o Twitter aqui no Brasil, isto mostra que realmente somos um país de terceiro mundo e enquanto isso continuar não vamos crescer, vocês concordam?

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Google desenvolve aplicativo p reconhecer vozes e traduzir em tempo real

O Google quer ter seu próprio 'babel fish' e está desenvolvendo um aplicativo que deve ser capaz de
reconhecer vozes e traduzir em tempo real. A intençao é instalar o aplicativo em celulares, que funcionarao como o 'babel fish' do 'guia do mochileiro das galáxias'. O aplicativo também seria capaz de reconhecer sotaques e dialetos, e poderia 'aprender' com a experiência dos usuários.

Fonte aqui

Fãs da Portela mandarão SMS para carro alegórico

Os fãs da escola de samba Portela terão um atrativoa mais para interagir com a agremiação no carnaval deste ano. Um carroalegórico com seis telões de LED receberá mensagens de texto dos foliões que mandarem o conteúdo para o número “49137portela”.

Enquanto a Portela estiver na avenida, além dos SMSs, as pessoas também poderão enviar suas fotos carnavalescas por meio de um hotsite criado pela escola, em parceria com a empresa Positivo.

A comissão da Portela espera que sejam exibidas cerca de 12 mil mensagens de texto e fotos durante o desfile na apoteose.



Para ver a fonte, clique aqui.

Fãs da Portela mandarão SMS para carro alegórico

Os fãs da escola de samba Portela terão um atrativoa mais para interagir com a agremiação no carnaval deste ano. Um carroalegórico com seis telões de LED receberá mensagens de texto dos foliões que mandarem o conteúdo para o número “49137portela”.

Enquanto a Portela estiver na avenida, além dos SMSs, as pessoas também poderão enviar suas fotos carnavalescas por meio de um hotsite criado pela escola, em parceria com a empresa Positivo.

A comissão da Portela espera que sejam exibidas cerca de 12 mil mensagens de texto e fotos durante o desfile na apoteose.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

RedesSociais.br

Propaganda no celular prioriza serviço e avisa até hora de renovar protetor solar

Para atrair público, campanhas apostam em utilidades para os usuários.
Publicidade aproveita características do celular, como geolocalização.

O celular está cada vez mais “grudado” na mão dos brasileiros, e as propagandas já começam a invadir a telinha desses aparelhos. Com a popularização de smartphones e do iPhone, que facilitam o uso da internet no celular, os publicitários desenvolvem um número cada vez maior de campanhas que usam características específicas do telefone móvel.

Muitas campanhas são focadas no serviço, já que, segundo os publicitários, se a publicidade não for útil, o consumidor não vai clicar ou usar o programinha criado pela marca.

Para atrair o público, as empresas criam programinhas próprios que podem ser baixados no celular e fazem de tudo, até alertar sobre quando o usuário deve passar protetor solar ou avisar sobre uma promoção específica só para quem está no estádio na hora de um jogo de futebol.
O publicitário Leo Xavier, diretor-geral da agência Pontomobi, dá o exemplo do programa para iPhone criado pela agência para a marca de protetores solares Nivea Sun. “O aplicativo te localiza e dá informações sobre a temperatura no local. Você coloca sua idade e tipo de pele, e o programa diz qual produto usar, além de te lembrar de reaplicar o protetor de tempos em tempos”, explica ele.

Outras campanhas também usam o fato de o celular "saber" onde o usuário está. “Nós fizemos uma promoção para usuários que estavam em um jogo do Flamengo x São Paulo no Maracanã; eles recebiam uma mensagem dizendo que poderiam comprar a camisa do time por um preço especial”, conta Marcelo Castelo, sócio da agência F.biz.

Outra campanha da F.biz buscava informar mulheres entre 25 e 45 que moravam perto de supermercados sobre uma promoção do sabão em pó Omo. Nesse caso, diz Castelo, a empresa obteve da operadora de celular os dados de endereço e perfil das consumidoras, que haviam concordado em receber esse tipo de mensagem, e mandou os SMS.

Aplicativos

Esses programinhas, como o da Nivea, chamados de aplicativos, são uma das tendências da publicidade no celular, já que são muito usados por quem tem iPhone ou smartphones.

Os aplicativos são programas que os usuários baixam e que geralmente têm um propósito bem específico. Alguns exemplos são aplicativos para o acesso a redes sociais, como o microblog Twitter ou o Facebook, ou ferramentas para acessar dados da conta bancária pelo celular.

Algumas empresas anunciam dentro dos aplicativos que já existem, enquanto outras desenvolvem programas próprios e os oferecem aos usuários em forma de serviço. “Com aplicativos próprios, o objetivo é atingir um lugar nobre no aparelho do usuário”, diz Leo Xavier.

“O aplicativo é um negócio que está explodindo. A publicidade cresce onde tem audiência, e a audiência dos aplicativos está crescendo”, diz Castelo.

'Ad networks'

Quando as marcas anunciam dentro de aplicativos que já existem, geralmente usam as chamadas “ad networks”, empresas que colocam a publicidade em uma rede de sites e aplicativos específicos para celular – assim, a agência de publicidade não precisa negociar diretamente com cada site ou desenvolvedor de software.

“Os aplicativos são divididos em grupos, como entretenimento, finanças e redes sociais. Você define qual o público que quer atingir, em qual grupo de aplicativos quer a publicidade, qual a abrangência, e a empresa coloca os anúncios”, diz Fernanda Magalhães, gerente da agência de publicidade Mobext.

A Pontomobi fez uma campanha para o Banco do Brasil, com banners anunciando o produto Fundo Premiado nas versões de websites para celulares e também em aplicativos como o do Twitter.

A publicidade também aproveitava uma outra particularidade do celular: a possibilidade de o consumidor tomar uma ação imediatamente. “Ao clicar na publicidade, o cliente vai para uma página curta e, se tiver interesse, pode clicar no número de telefone e já ligar e falar com alguém do banco. Não precisa ficar lendo sobre o fundo no celular”, diz Leo Xavier.

Onde estou

Outra novidade que deve ser bastante usada nos próximos anos pelos publicitários é a geolocalização. “Há dois jeitos de localizar o usuário: pelo GPS, que poucos celulares têm por enquanto, e por triangulação das antenas da operadora”, diz Max Petrucci, da agência Garage Interactive.
Com a tecnologia, a campanha pode atingir, por exemplo, pessoas que moram ou trabalham em um determinado bairro.
O objetivo, dizem os publicitários, é tornar a publicidade mais útil para quem é alvo dela, obtendo resultados melhores. “O celular é a única mídia que tem localização. Ele ‘sabe’ quem eu sou, o histórico do que eu gosto, meu perfil”, diz o publicitário da F.biz.
Para Petrucci, porém, a novidade ainda é só uma tendência. “Existe muita euforia, assim como existia quando começou a internet. A publicidade no celular ainda atinge um público muito pequeno."

O publicitário da Garage Interactive prevê, porém, que as pessoas vão passar cada vez mais tempo navegando na internet pelo celular com o passar dos anos. “É um mercado ainda pouco explorado”, concorda Castelo. “Não tenho dúvida nenhuma de que a tendência é o celular substituir o computador. É muito promissor, mas tem que ter critério”, completa Petrucci.

Fonte: G1