segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Internet móvel no país é cara e nos atrasa, diz Google, Entrevista Alexandre Hohagen - Folha - Dinheiro

Preços e qualidade do serviço deixaram Brasil no "fim da fila" do celular Nexus

Alexandre Hohagen, 40, foi contratado em 2005 para turbinar a venda de anúncios para o Google no Brasil. Em 2009, passou a comandar a maior empresa de mídia do planeta na América Latina. Hoje, a companhia domina a internet no Brasil, as receitas cresceram 60% (a maior taxa do mundo) e, a partir de 2010, elas serão diversificadas com o Nexus, o primeiro celular com a marca da empresa. Com ele, o Google vai para cima da Apple, hoje líder de navegação pelo iPhone.O diretor-geral do Google para a América Latina, Alexandre Hohagen, na sede da empresa em SP

JULIO WIZIACK

DA REPORTAGEM LOCAL

No Brasil, o preço dos pacotes de telefonia celular e o poder das operadoras entre os fabricantes de telefones podem atrapalhar os planos do Google. Hohagen diz que esses entraves atrasaram a chegada do Nexus ao país. O aparelho será lançado no Brasil no início do segundo semestre deste ano. Ainda segundo ele, a companhia pressiona as teles a baixar os preços dos pacotes de dados para massificar o uso da internet móvel. Isso seria importante para a próxima fase do Google, que prevê a oferta de aplicativos e outros serviços via celular que exigem conexão permanente e estável.


FOLHA - Com o iPhone, a Apple passou a liderar o uso da internet via celular. Foi por isso que o Google lançou o Nexus?
ALEXANDRE HOHAGEN - Cerca de 6

5% dos acessos à internet móvel ocorrem pelos smartphones [celulares que são pequenos computadores]. Dentro desse universo, a Apple detém 60% de participação com o iPhone. O Google nunca escondeu que a internet do futuro será via celular, com serviços personalizados. Essa internet identificará quem acessa, será capaz de localizá-lo, identificar seus gostos, "saber" o que ele procura na internet. A plataforma móvel tem vantagens enormes sobre a fixa para esse tipo de funcionalidade. A ideia do Google sempre foi fazer a convergência da plataforma PC [internet fixa] para a móvel. O lançamento do Nexus tem a ver com o nosso interesse em oferecer essa

experiência ao usuário sem nenhum tipo de interferência.

FOLHA - Que interferência?
HOHAGEN - Hoje as empresas de telecomunicações detêm o controle total do que vai nos celulares. Elas definem o sistema operacional, que aplicativos serão instalados, se vai acessar internet, em que rede o aparelho será usado. A estratégia do Nexus é deixar o cliente completamente livre, tanto em relação à operadora quanto ao conteúdo nele instalado.

FOLHA - Esse modelo encontra bar

reiras nas operadoras, cujo negócio está atrelado à venda de aparelhos subsidiados. Acredita que será possível quebrar as regras?
HOHAGEN - Por isso o modelo é híbrido. Vendemos o aparelho bloqueado -e, nesse caso, vinculado a um pacote de uma operadora- e

desbloqueado, para o uso de qualquer chip.

FOLHA - Quando o Nexus chegará ao Brasil?
HOHAGEN - No início do segundo semestre. Em breve, devemos enviá-lo para a homologação na Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações]. O aparelho está sendo apresentado para as matrizes das operadoras brasileiras.

FOLHA - Por que o Brasil não está en

tre os primeiros da lista?
HOHAGEN - Porque não chegou ao ponto de inflexão que países como a Índia atingiram. Aqui as operadoras não têm planos de dados com tarifas mais baixas. O Brasil está entre os países com mais celulares, mas o volume de buscas pelo Google via celular no país é baixíssimo.

FOLHA - As teles também reclamam que o tráfego de dados em sua rede é baixo.
HOHAGEN - No fundo, não faz parte da estratégia delas baixar o preço dos pacotes de dados nem vender planos sem limite de uso, que

incentivariam a utilização da rede. Quanto custa um iPhone no Brasil? R$ 1.200, mais R$ 200 por mês por um pacote de dados? É um absurdo, estamos falando de quase US$ 150 em dados por mês. Em um ano, acaba custando mais que o aparelho. Na Índia, as operadoras vendem planos ilimitados por US$ 5 mensais. É isso o que chamo de inflexão e é o que o Google espera da América Latina. Infelizmente, a região ainda está muito atrasada.

FOLHA - As teles dizem que os planos são caros porque os investimentos da rede 3G ainda não foram amortizados.
HOHAGEN - Talvez seja por isso que ainda se

ja caro. Mas, sem planos acessíveis, não dá para trazer ao Brasil aparelhos com mais recursos nem serviços sofisticados. Temos uma série de novidades. Os serviços de tradução são extremamente importantes para a estratégia do Google, mas dependem de haver conexão estável com o usuário. Sem uma rede parruda, não dá para oferecê-los.

FOLHA - Pelo que se observa, a infraestrutura de telecomunicações do país ainda atrapalha a expansão do Google na internet móvel. Mas a crise fez muitas empresas apostaram na web. Isso não

ajudou vocês?
HOHAGEN - Sem dúvida. Na crise, muitos passaram a pesquisar preços na internet, procurando ofertas, promoções. As empresas, principalmente as tradicionais, entenderam esse comportamento do consumidor e aumentaram os anúncios. O setor financeiro, incluindo bancos, seguradoras e financeiras, a indústria automobilística e até as empresas de bens de consumo aumentaram os investimentos no Google. O resultado é que crescemos cerca de 60% no Brasil. É a maior taxa do mundo para o Google e, além disso, o país também registrou a maior margem de lucro [cerca de 50%]. O mais importante é que conseguimos equilibrar nossa dependência das empresas ligadas à internet, a base de expansão do nosso negócio. Há cinco anos, 85% dos anunciantes eram empresas do "core business

" [empresas do mundo on-line]. Hoje, representam menos de 40%.

FOLHA - Ainda existe preconceito das empresas tradicionais em anunciar na internet?
HOHAGEN - Essa barreira existiu porque essas empresas, principalmente as de bens de consumo, são mais focadas na criação de marca [anunciando em outros canais de comunicação, como a TV e os veículos impressos]. Quebramo

s essa barreira. Hoje, o Google no Brasil já é o principal destino da Unilever. Em 2009, a GM dobrou seus investimentos, o Santander ampliou seus anúncios em 400%. Ambos não estavam entre os dez maiores anunciantes do Google em 2008. É um sinal de que o mercado brasileiro começa a amadurecer. Na Inglaterra, o volume de investimentos em internet já passou o da TV paga.

FOLHA - Como se comportaram as pequenas e médias empresas?
HOHAGEN - Elas foram um dos fatores que ajudaram a manter nosso crescimento. Grandes grupos não surgem da noite para o dia. Noventa e oito por cento das empresas brasileiras são de pequeno e médio porte e cerca de 25% delas estão conectadas à internet. É um volume brutal de negócios que podemos atingir. Há cinco anos,

nenhuma delas anunciava. Hoje são centenas de milhares. Há um empreendedor em Guarulhos (SP) que vendia suplementos alimentares no fundo da casa de seus pais. Ele começou a anunciar no Google e hoje se transformou no maior vendedor de suplementos e equipamentos de ginástica do país.

FOLHA - O Google vai ceder e pagar

pelo conteúdo das empresas de Rupert Murdoch [magnata dono de um grupo d

e mídia que controla o "Wall Street Journal"]?
HOHAGEN - Essa é uma discussão que põe em xeque a distribuição de conteúdo dos jornais impressos. O Google não quer se tornar uma empresa de criação de conteúdo e competir com eles. O que fazemos é simplesmente colocar nossos usuários em contato com o conteúdo dessas empresas no canal Google News. Seríamos como jornaleiros exibindo manchetes na banca. As empresas têm controle total da nossa indexação e da exposição de seus conteúdos em nosso site. Podem até dizer que não querem aparecer nesse canal, como alguns fazem [e como Murdoch quer fazer com seus jornais, como forma de pressionar o Google pelo pagamento]. Mas acho um desperdício, porque geramos 1 bilhão de cliques por mês para esses sites, que poderiam canalizar o tráfego para melhorar sua audiênc

ia e atrair anunciantes. Muitos que nos deixaram voltaram atrás porque entenderam que podemos ajudá-los como distribuidor de conteúdo.

FOLHA - Então por que a discussão?
HOHAGEN - Os produtores de conteúdo estão percebendo que a notícia virou commodity. O terremoto no Haiti é uma commodity, po

rque o internauta encontrará essa notícia em qualquer site jornalístico. Uma entrevista com o general brasileiro no Haiti ou uma análise do episódio passam a ser conteúdos exclusivos. A questão é: como cobrá-los? A internet já tem modelos de micropagamentos que poderiam ser usados p

ara monetizá-los. O que não dá mais é proteger a notícia que todo mundo já tem. É esse modelo que o debate entre Murdoch e o Google deixa exposto. E o Google levará essa discussão até o final, se for o caso.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Gartner prevê que lojas de aplicativos móveis renderão US$6,8 bilhões em 2010

Mais uma vez, o conceito não era inédito, mas a Apple parece ter tido a epifania certa ao abrir a iPhone App Store — tanto que foi logo seguida por todo o resto da indústria. Atualmente, é complicado pensar num aparelho móvel sem se perguntar “Ele tem apps?”, de forma que o software se torna tão importante quanto o aparelho em si. Comprovando essa tendência, a Gartner liberou um relatório com previsões para as várias lojas de aplicativos móveis hoje existentes.

A previsão para este ano é de que sejam baixados 4,5 bilhões de apps (82% deles gratuitos) nas diversas plataformas móveis (iPhone OS, Android, BlackBerry, Windows Phone, Symbian, etc.), movimentando diretamente cerca de US$6,2 bilhões. Com receitas vindas de publicidade móvel, estima-se que os ganhos serão da ordem de US$600 milhões. As projeções para 2013 são substancialmente mais impressionantes: os downloads estarão acima dos 20 bilhões (87% deles gratuitos), gerando um total de quase US$30 bilhões (25% dos quais serão oriundos de publicidade em aplicativos gratuitos para o consumidor final).

“Lojas de aplicativos serão o foco durante 2010 para a indústria móvel, e as próprias aplicações ajudarão a determinar a vencedora dentre as plataformas móveis”, disse Carolina Milanesi, diretora de pesquisa da Gartner. “Os consumidores terão uma ampla gama de lojas e acabarão por ir àquelas que facilitarem o processo de encontrar aplicativos de seu interesse e pagar por eles, quando preciso for. Desenvolvedores terão que considerar cuidadosamente não apenas que plataforma apoiar, mas também em que lojas promover seus aplicativos.”

Recentemente a iPhone App Store, loja da Maçã, registrou três bilhões de downloads em cerca de um ano e meio de existência. Dada a aceleração que este número vem sofrendo, não é difícil imaginar que as previsões da Gartner para o mercado móvel como um todo sejam plausíveis.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Honda realiza ação de interação SMS + Outdoor (Mobile Marketing)


A Honda realizou uma ação de interação entre outdoor e SMS para divulgar o botão de partida do Honda Civic Type R. A ação que foi realizada na Irlanda convidava aqueles que passassem em frente ao outdoor a enviarem um SMS para acordar a “Fera”.

Quando um SMS era enviado para o LA 51500 o escapamento do carro no outdoor soltava fumaça, indicando que o carro havia sido ligado.

Após o envio, o usuário recebia uma mensagem com o link de um mobile site em que podia encontrar fotos do carro, informações de preço e também uma lista de revendedores.

Veja o vídeo da ação:


Repórter quebra celular “inquebrável” em entrevista ao vivo durante o Consumer Electronics Show

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Microsoft pode comprar Blackberry, já neste semestre

Algumas previsões indicam que a Microsoft vai comprar a RIM, fabricante do Blackberry, já neste semestre.

A ideia de que a Microsoft teria seu próprio smartphone ressurgiu com força agora que o Google apresentou o Nexus One, o “Google Phone”. Um boato persistente é que a turma de Redmond já teria desenvolvido um aparelho, conhecido pelo codinome Pink. Mas os softies sempre negam. Dizem que o negócio deles, nessa área, é fornecer software. Afirmam que vender também o hardware atrapalharia as relações com os outros fabricantes de celulares. Seria dar um tiro no próprio pé.

No entanto, há quem pense diferente. A decadência do Windows Mobile é conhecida. O sistema operacional para celulares da Microsoft já teve mais de 30% do mercado mundial. Hoje, tem cerca de 7%, segundo o Gartner Group. Apesar de ter feito vários lançamentos em 2009, a Microsoft continua apanhando da Apple, da RIM, e, mais recentemente, da turma do Android. Comprar a RIM, fabricante do Blackberry, seria uma maneira de virar o jogo, dizem alguns.

Uma pessoa que defende essa ideia é Ken Sonenclar, diretor do banco de investimentoamericano DeSilva + Phillips. Para ele, a Microsoft deve comprar a RIM, e logo. Ele argumenta que a empresa quase gastou 45 bilhões de dólares, em 2008, para adquirir o Yahoo!, um negócio que não se concretizou. O valor de mercado atual da RIM é de menos de 40 bilhões de dólares. É um preço viável para a Microsoft. E ela ganharia um produto vencedor, ao menos nos Estados Unidos. Lá, até o presidente Obama não vive sem um Blackberry.

Os argumentos de Sonenclar acabaram levando a publicação especializada Industry Standard a incluir a compra da RIM entre suas previsões para este ano. O palpite deles é que o negócio deve ser fechado já neste semestre. Meu palpite, porém, é outro. Acho que esse negócio não vai acontecer, ao menos em 2010. Seria uma mudança radical no modelo de negócios da Microsoft na área de celulares. E a turma de Redmond costuma evitar essas mudanças drásticas. É mais provável que apostem no Windows Mobile 7, que chega neste ano, para tentar reverter a queda no mercado.

APLICATIVO PARA IPHONE MOSTRA AS PESSOAS SEM ROUPA (MOBILE MARKETING)


Agora você só precisa de um iPhone para ver quem sempre quis sem roupa. Foi lançado o Nude It, um aplicativo que permite ao usuário visualizar a imagem de quem estiver na frente da câmera de seu iPhone apenas com roupa de baixo.

O aplicativo é bastante curioso e na verdade não passa de uma brincadeira. Como o iPhone “ainda” não possui visão de raio-x, o aplicativo utiliza um banco de imagens. Assim que a imagem de uma pessoa é captada pela câmera o aplicativo busca neste banco a imagem de corpo que melhor se adequar.

Apesar de não mostrar o corpo completamente nu e nem permitir que as imagens obtidas sejam salvas o aplicativo ficou bastante conhecido devido ao vídeo viral fake do aplicativo que foi divulgado na internet.

Veja o vídeo:

O aplicativo já está disponível na App Strore pelo valor de US$ 0,99.


Como fazer seu modem 3G funcionar com uma panela!

Estes dias vi no YouTube um vídeo de um cara que tem uma proposta bem peculiar, melhorar a qualidade de sinal do seu modem 3G usando uma panela.

Hoje a noite, depois de 1:40h conectado, minha conexão ficou insuportável, lembrei da idéia do cara acima e resolvi testar a solução. Procurei uma panela adequada e joguei o modem lá dentro usando um cabo extensor USB.

O resultado final foi muito além do que eu esperava, pois a conexão estava mais lenta que um acesso discado, ficando extremamente rápida após a utilização da técnica da panela. Depois de várias horas conectado, não houve queda na velocidade nem na conexão. Estou pensando seriamente em reservar um espaço em minha mochila para levar esta panela comigo aonde eu for.

Será que a panela se tornará um item indispensável em nossa mochila? rs

Universo Google se expande e chega à telefonia

Paula Gil. San Francisco, 1º jan (EFE).- A Google já domina as buscas na Internet e faz parte de inúmeros aspectos de nossa vida diária com seus serviços e softwares, mas em 2010 a empresa pode se transformar na nova gigante de outro setor: a telefonia celular.

O Nexus One, o primeiro telefone celular fabricado pela Google - em parceria com a companhia taiuanesa HTC - e que poderá ser comprado diretamente no site do buscador, deve ser apresentado oficialmente na semana que vem.

A companhia convocou a imprensa para um evento no próximo dia 5 em sua sede, na Califórnia, "que estará relacionado com o Android",o sistema operacional para celulares criado pela Google. Muitos já dão como certo que a ocasião vai ser aproveitada para o lançamento do Nexus One, e a imprensa especializada americana já começou a publicar detalhes sobre o aparelho.

Segundo o site "Gizmodo.com", o Nexus One será vendido nos EUA por US$ 180 se o comprador assinar um contrato de dois anos com a operadora T-Mobile. A versão liberada custará US$ 530, abaixo dos US$ 699 que custa, por exemplo, um iPhone 3G de 32 GB sem contrato.

Os telefones estarão à venda no site da Google, mas cada pessoa poderá comprar apenas cinco aparelhos. Segundo algumas versões, também poderão ser adquiridos fora dos Estados Unidos.

Os Nexus One já foram fabricados e alguns funcionários da Google os testaram nas últimas semanas. Segundo uma fonte próxima à empresa e à qual a Agência Efe teve acesso, o celular é muito fino e leve, até mais do que o iPhone, e não tem teclado.

O primeiro telefone celular com a plataforma Android chegou ao mercado há aproximadamente um ano e desde então apareceram diferentes modelos, entre os que o mais popular é, talvez, o Droid, da Motorola.

No entanto, esta é a primeira vez em que a Google participará diretamente na fabricação, promoção e venda de um telefone, sem dúvida um passo importante para uma companhia que deixou claro em várias ocasiões que considera a telefonia celular como um setor prioritário.

Mas pode ser que esta não seja a única grande surpresa que a Google proporcionará em 2010: algumas versões asseguram que a empresa projeta outra incursão no mundo do hardware, agora com um netbook.

Até agora, a empresa confirmou que está colaborando com vários fabricantes de computadores para produzir netbooks que funcionem com o sistema operacional Chrome OS e espera que o primeiro chegue ao mercado no final do 2010.

Segundo a imprensa americana, o netbook da Google custará US$ 300 nos EUA e não terá um disco rígido tradicional, usando memória flash e da internet para armazenar informação. O aparelho incluirá uma tela touch screen de 10,1 polegadas, conexão wi-fi e Bluetooth.

A companhia espera também mudar a forma como usamos o e-mail durante 2010 ou, pelo menos, começar a revolução.

O Google Wave, a nova ferramenta de colaboração on-line do Google, pode passar a ser acessível para o grande público antes do final do ano, segundo seus próprios criadores disseram recentemente.

Por enquanto, o Wave está disponível apenas em versão beta e para um reduzido número de internautas.

O serviço ainda precisa ter alguns detalhes acertados e ser mais atrativo para o usuário comum, mas especialistas já preveem que o produto marcará um antes e um depois na forma como nos comunicamos na rede. EFE pg/bba

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A dança de T-Mobile na estação do metro

Sem dúvida um dos vídeos mais visto no Youtube. Já com milhões de visitas. Um novo anúncio da empresa T-Mobile, surpreende na estação Liverpool Street do metro em Londres com mais de 350 dançarinos.